Sob o comando do governo comunista, Flávio Dino, o Estado do Maranhão volta a ser 'vergonha nacional' na edição de ontem, sábado, 03, no Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão
Publicado em 04/set/2016
Assistam
ao vídeo!!! É preciso que o governo Flávio Dino explique com
justificativas plausíveis os motivos que levaram a paralisação dessas
obras, haja vista que todas já estavam com seus recursos dotados.
Projeto recebeu quase R$ 1 milhão em 2014. Pacientes renais de
Chapadinha viajam 500 km até São Luís. A população não pode ficar refém
das politicalhas!!!
Por Jornal Nacional
Pacientes
do Maranhão obrigados a viajar longas distâncias para fazer hemodiálise
poderiam fazer o tratamento ao lado de casa. Isso se as obras das
clínicas em construção em sete cidades não estivessem paradas há dois
anos.
O que existe até agora da obra de
construção do centro de hemodiálise de Chapadinha, no Maranhão, é um
terreno e algumas marcações. Quase R$ 1 milhão foram liberados para a
obra em 2014, mas está tudo parado.
Escondida no meio mato está essa
estrutura de metal que deveria ser parte das paredes do setor de
hemodiálise do hospital. O material chegou no fim de 2014 e deveria
estar montado três meses depois. Mas o tempo passou, o mato cresceu e
nada foi feito.
Os pacientes renais de Chapadinha
precisam viajar 500 quilômetros três vezes por semana para fazer
hemodiálise em São Luís, um desgaste que atrapalha o tratamento, como o
Jornal Nacional mostrou na semana passada.
O Maranhão tem 12 centros de hemodiálise
distribuídos em seis cidades; os outros 211 municípios não têm
equipamentos para o tratamento.
Foram liberados em 2014 R$ 6,8 milhões
para a construção de outros sete centros em cidades diferentes, o que
evitaria que os pacientes precisassem viajar tanto. A previsão era que
começassem a funcionar no ano passado, mas nenhuma obra foi concluída
até hoje. E o material já está se estragando com o tempo.
“Muita gente fazendo tratamento fora e nós precisamos disso aqui”, disse o aposentado Antonio Lisboa.
O pai de um morador de Coroatá, a 250
quilômetros de São Luís, morreu sete meses atrás durante o tratamento.
Foram seis anos viajando dez horas para ir e voltar à capital; dia sim,
dia não.
“É desgastante, para quem já está doente
é muito cansativo e não deixa de ser debilitante para ele mesmo”, disse
o comerciante Miguel Amaral Neto.
O governo do Maranhão declarou que
retomou as obras em duas cidades, e que está resolvendo problemas
burocráticos em outras quatro.
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