Por IDALGO LACERDA - De forma extemporânea, ou seja, fora do período legislativo, em Sessão Extraordinária, realizada nesta segunda-feira (06), a Câmara de Coroatá aprova três Projetos de Lei enviados pelo Poder Executivo Municipal.
Na sequência da eloquência de discursos acalorados e inconsistentes, o Bloco de Oposição criticou às duras penas a mensagem enviada pelo Poder Executivo Municipal para o plenário do Legislativo, onde recusou-se votar a favor no Projeto de Lei de nº 020/2015, que dispõe sobre a autorização para venda de um imóvel do patrimônio municipal, anexo ao prédio do Paço Municipal, centro.
Para o Bloco de Oposição, um Projeto de Lei, cujo teor em seu bojo é bastante polêmico, pois visa apenas dilapidar o patrimônio do município de Coroatá já que o mesmo é muito pouco para tanto. E, ainda, segundo o vereador oposicionista Diogo Gonçalves (PT), não deixa de ser uma medida paliativa, simplesmente, no afã de fomentar e reforçar o caixa municipal devido a uma série de gastos e desperdícios financeiros do erário público.
Dos vereadores oposicionistas, o único faltoso à Sessão Extraordinária fora a vereadora Maria de Lourdes Pereira e Pereira, a Lourdinha (PCdoB).
Por outro lado, os dois outros Projetos de Lei que foram aprovados por unanimidade são: Projeto de Lei nº 019/2015, que trata da criação do Plano Municipal de Educação (PME) de Coroatá, que recentemente foi debatido em audiência pública pelo Pleno da Câmara e com a presença do Bispo Dom Sebastião Bandeira Coelho da Diocese de Coroatá.
E, por último, o Projeto de Lei de nº 021/2015, que reconhece a atividade profissional de mototaxista no município de Coroatá. Todos os vereadores foram unânimes quanto à sua aprovação.
Dentre os vereadores da Bancada Municipalista,; quem não marcou presença fora o vereador Leon Camilo Garret (DEM).
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