No Governo Flávio Dino, Macrorregional e UPA de Coroatá têm verbas para custeio reduzidas em torno de 40%

Por IDALGO LACERDA - A informação que acaba de chegar, dá conta de que os estabelecimentos de saúde do Governo do Estado sediados no município de Coroatá, no caso do Hospital Macrorregional e UPA, ambos sofreram drástica redução quanto às verbas de custeio que eram repassadas para suas manutenções para assistir ao povo e região em relação as verbas que eram enviadas pela gestão passada, à época do então Governo do Estado do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB). Afinal de contas, o Macro atende 72 municípios da região!!!

Entenda a redução e o corte de custeio

O corte nas verbas de custeio já começam a ser vistas claramente pelos pacientes e acompanhantes que para estes dois órgãos de saúde se dirigem quando de ele precisar. O atendimento vem se tornando cada vez mais precário e deteriorado. A falta de medicamentos de primeira necessidade é constante. A limpeza está caótica e comprometida, colocando em risco à saúde de todos que por lá trabalham. A alimentação dada aos paciente é de péssima qualidade e fora dos padrões nutricionais, ou seja, quando não é comprada em restaurantes existentes nas imediações próximas dos dois estabelecimentos de saúde, sem nenhum controle de vigilância sanitária e, nem tampouco, dentro dos padrões elaborados e determinados pelo Ministério da Saúde (MS). O que poderá comprometer gravemente a saúde destes pacientes que já se encontram totalmente debilitados.

Além destas e de outras irregularidades, a falta permanente de profissionais gabaritados e capacitados para empreender o devido atendimento médico que havia de qualidade no passado e, que não existe mais no presente momento! A coisa mudou de mal para pior! Contudo, esse é o governo ou desgoverno da 'mudança?!?'.

No Hospital Macrorregional 

Para se ter ideia, o Hospital Macrorregional de Coroatá recebeu no período de 15/11/2014 a 15/12/2014, do governo passado, cerca de R$ 5.025.344.55. Essa mesma verba de custeio global chegou ainda a ser paga durante os três primeiros meses do ano de 2015,  quando a cifra alcançou o valor de RS 5.121.766,00, para o custeio global em 2015. No entanto, hoje, na atual "conjuntura econômica de plena miséria" vivida pelo Governo Flávio Dino (PCdoB),  a redução desse custeio caiu para R$ 3.500.000,00. Isto é, um percentual de redução de 31,66%, o que compromete de forma fatal a manutenção e a sobrevivência do Macro de Coroatá, que poderá implicar no fechamento e suas portas, deixando a população de Coroatá e região em maus lençóis!!!

Na UPA do mesmo jeito

Já a UPA também sofreu com essa mesma redução e o corte desse custeio, que em épocas passadas chegou a receber no mesmo período de 15/11/2014 a 15/12/2014, o valor de R$ 1.163.940,27. O valor do custeio global previsto para a rede em 2015 seria de R$ 1.186.309,78. Quando é agora, o valor total do custeio fora reduzido de forma bem drástica, ou seja, a UPA só irá receber o valor estimado, para o ano em curso por mês o valor de R$ 775.000,00. Como vimos uma redução de 3467%.

Em nossa análise bem clara, sucinta e objetiva, ainda falta ser incluída as despesas com energia elétrica, água e telefonia, que são despesas bancadas diretamente pela Secretaria de Estado da Saúde (SES/MA). O Fornecimento de gases medicinais e o pagamento de servidores públicos estaduais nas Unidades Hospitalares.

Tomando por exemplo...

As contas de energia elétrica mensais do Macro chegam a cifra de R$ 96.352.45 e da UPA de R$ 22.363,51. Quer dizer, fazer saúde com responsabilidade, seriedade e transparência não é fácil e, principalmente, quando se trata de levar à população bons serviços e atendimentos médicos que tanto o povo requer e precisa.

Pelo visto, ora exposto podemos concluir que o atual Governo Comunista ainda não caiu na real! Ou melhor, fazer saúde não é uma coisa fantasmagórica, nem fantasiosa coo pensa os atuais mandatários do Estado do Maranhão.

Roubalheira pura!!!

Afinal de contas, se pegarmos os percentuais que aqui foram reduzidos de forma bem drástica que custeavam as despesas do Macro e da UPa de Coroatá, podemos concluir e arredondar a conta e chegar à conclusão de que são 40% cobrados de propina, hoje pelos comunistas às empresas terceirizadas. O que não passa de uma remenda roubalheira, ou melhor, dizendo, quem de contas está roubando o dinheiro público do povo maranhense???

Veja o quadro demonstrativo com as despesas realizadas pelas Unidades Hospitalares, no período em que antecedeu ao atual Governo Comunista, para o que é hoje repassado a estas mesmas Unidades de Saúde do Estado.