Por IDALGO LACERDA
- Durante à tarde desta terça-feira (15), nós deste blog estivemos
visitando o Centro de Ensino Médio Luiz Montenegro Tavares (Anexo II),
no Povoado Macaúba, localizado no município de Coroatá A escola é uma
extensão do 2º Grau de Ensino Médio daqui de Coroatá.
A escola só funciona no período vespertino. Segundo os pais de alunos, as aulas referentes ao ano letivo de 2016, estavam previstas para começar nesta última segunda-feira, mas das três salas de aula, apenas uma funcionou por meio período. O professor chegou e saiu e liberou o número bastante reduzido de alunos que foram à escola na expectativa de assistirem às aulas. Contudo, as aulas ainda não iniciaram na segunda-feira. No entanto, Somente depois de os pais e moradores reclamarem de forma sistemática junto ao Superintendente de Articulação Política para a Região dos Cocais, Sebastião de Araújo (PCdoB) e, também aos famigerados integrantes do G10 e vereadores de oposição é que houve essa falsa manifestação, ora dissimulada pelos comunistas locais.
Enquanto isso, o suposto e pseudo
representante da comunidade da Macaúba, vereador Cássio Reis (PSDB), que
há cerca de um ano e três meses assumiu o compromisso e a responsabilidade de solucionar o
problema e que, até agora encontra-se do mesmo jeito, ou seja, desde
quando prometeram construir uma nova escola de Primeiro Mundo na Macaúba. Os pais
afirmaram ainda que, essa tentativa de iniciar as aulas nesta segunda-feira, é
por que o professor mora no povoado. Os
professores de outras disciplinas jamais apareceram por lá! Não tem
previsão ainda sequer de vir a ter aulas nos próximos dias! O que é inadmissível e
lamentável!!!
Na época das promessas mentirosas, o grupo G10 chegou a levar à comunidade, a então Secretária de Educação do Estado do Maranhão, Áurea Prazeres, Secretário-adjunto de Projetos Especiais para a Educação do Estado, Odair José e vários integrantes do Governo Comunista Flávio Dino (PCdoB). Na oportunidade da visita prometeram e comprometeram-se em construir uma nova escola em tempo recorde, porém , a promessa não saiu do papel. A comunidade, inclusive fez a doação de uma área de terra para a construção de uma escola nova e moderna, conforme fora prometida. Segundo a Presidenta da Associação dos Moradores, Irmâ Dona. Tudo não passou de uma grande mentira e de uma falsa promessa vendida àqueles moradores que acreditaram nas promessas e que até hoje esperam por essa escola!!!
O prédio onde atualmente funciona o Anexo II do 2º Grau, no Povoado Macaúba, apresenta a sua estrutura física predial completamente comprometida e ameaça a ruir a qualquer momento, colocando em perigo e risco de morte iminente à vida dos alunos, professores e funcionários que ali estudam e trabalham.
Nós
deste blog checamos in loco várias irregularidades e rachaduras nas
paredes. Tanto nas
partes internas quanto nas externas. Pelas imagens colhidas mostradas por intermédio das câmeras. As paredes já estão curvando-se, fechando-se para
o lado de dentro, o que aumenta ainda mais o perigo de desabar. Outro
fator que colabora, é o grande excesso de
capilaridade (infiltração de água da chuva que milham as paredes) devido à época de um
inverno intenso, aumentando assim, o risco de desabamento. Além
disso, as terças que são peças de madeira e que
formam as grades que sustentam o telhado estão todas corroídas por cupins e
rachadas, cujo madeirame que sustenta o telhado permanece escorado por
vigas de ferro e de
barras de madeira. As paredes são antigas e feitas de taipa, porém, rebocadas e revestidas com argamassa de cimento e pintadas a cal.
Quer dizer, dessa forma o perigo que ronda e paira no dia a dia sobre as cabeças dos alunos, professores e funcionários que ficam debaixo de uma escola que é mantida pelo Governo do Estado do Maranhão e que está completamente fora dos padrões exigidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC).
Fotos by Fabbio Frazão-SECOM/CTA
A senhora Eva é mãe de dois alunos que estudam na referida escola. A mãe
confessou a nossa reportagem ficar bastante preocupada quando os
filhos vão à escola. Pois, não sabe ao certo o que poderá acontecer a
qualquer momento, principalmente, quando começa a chover e trovejar
muito forte. Para ela, a sensação é bastante horrível, isto é, a de que a
escola vai desabar sobre
os seus filhos e dos demais alunos.
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