Foi a prisão de um figurão aliado do governo dos “comunistas”, simpatizante do governador do PCdoB, Flávio Dino, antigo integrante do falido grupo dos Amovelistas, seguidor fiel do ex-prefeito condenado Luís da Amovelar.
A prisão ocorreu por volta das 15 horas. A Polícia Judiciária deu sequência à um Mandado de Prisão expedido pela Comarca do município de Codó contra o ex-presidente do antigo Instituto de Previdência do Município de Coroatá (IPM), C.J. L. C. Fontes apuraram que a causa se deve à questão de pensão alimentícia.
Logo que a imprensa tomou conhecimento, a exemplo de equipes da TV Cidade e vários blogueiros, houve um corre-corre natural em busca das informações. Sabe-se extraoficialmente que a prisão ocorrera nas dependências do Hospital Macrorregional de Coroatá.
Apurou-se que o aliado de Flávio Dino, detido na Delegacia de Coroatá, inconformado com o assédio da imprensa, lançara ameaças contra uma equipe de TV.
No imaginário de muitos que convivem com o mundo político na Cidade rondava a ideia de que a operação talvez tivesse ligações com os escabrosos atos ilícitos cometidos pelos gestores da década dos Amovelistas.
OS FATOS
O ex-presidente do IPM e um funcionário da Prefeitura de Coroatá foram confundidos como falsificadores. O fato aconteceu em Teresina, no dia 21 de maio de 2011, na Loja Pintos.
No exercício financeiro de 2010, o referido diretor executivo do IPM teve a Prestação de Contas anual de gestão reprovada por falhas e irregularidades administrativas apuradas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
As contas, segundo o ACÓRDÃO PL-TCE N.º 130/2014, foram julgadas irregulares e o responsável sofreu imputação de débitos e aplicação de multas.
O TCE também declarou o acusado como inadimplente, em relação à prestação de contas anual do exercício financeiro de 2012.
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