Por IDALGO LACERDA - Enquanto, o Estado do Rio de Janeiro, o segundo Estado mais rico da Federação Brasileira que decreta Estado de Calamidade Pública de forma indevida e pede socorro ao Governo Federal ajuda no montante de 6 bi. O município de Coroatá sob a gestão da Prefeita Teresa Murad sobressai à crise financeira que assola o país com competência e transparência administrativa, ora despertando inveja e comentários maldosos perpetrados pelos grupelhos políticos contrários à sua administração!!!
Em resposta ao pedido do Governador do Estado do Rio de Janeiro, Fernando Pezão, o Governo Federal só poderá emprestar a metade do valor solicitado pela administração estadual. Ou seja, R$ 3 bi. Mesmo que ainda seja considerada muita pouca tal ajuda, vale dizer que é bastante significativa para que o Estado do Rio de Janeiro não entre em colapso total às vésperas da abertura dos Jogos Olímpicos.
Do ponto de vista jurídico, o Estado de Calamidade Pública só pode ser decretado em casos de acidentes causados pela natureza, como no caso de alagamentos, inundações, catástrofes e fatores cemergenciais em que os Governos Federal, Estadual e Municipal buscam ajuda aos órgãos competentes, CEsse pedido feito pelo Rio de Janeiro poderá ser questionado pela Justiça.
A maior parte desse montante de R$ 3 bi é destinado ao pagamentos das folhas salariais dos servidores estaduais e beneficiários da previdência que estão sem receber há pelo menos 6 meses. A outra metade será fracionada para as pastas da Saúde, Educação, Infraestrutura e Ações Sociais que necessitam urgentemente de fazer a reposição e a manutenção de bens, produtos e serviços gerais tidos como essenciais à população daquele Estado.
Para as autoridades , grosso modo, o problema chegou aonde chegou por causa da má administração à qual o Estado do Rio de Janeiro já vinha passando. quer dizer, faltou competência e transparência administrativa quanto à aplicação e o gerenciamento de todos os repasses e recursos federais e a arrecadação estadual.
E mais uma vez podemos salientar que, o município de Coroatá não tem a quem pedir socorro. Pelo contrário, vem safando-se da crise da maneira como pode resistir. Alen disso, vive combatendo uma grande e implacável perseguição política desenfreada, ora desencadeada pelo Governador Flávio Dino (PCdoB).
Durante a Edição do Jornal Nacional, sábado, 18, fora divulgado que os municípios de Cedral, Tutoia, São João do Paraíso e Araioses estão em média de 8 a 12 meses com o fornecimento de energia elétrica suspenso pela Companhia Energética do Maranhão S/A (CEMAR) por falta de pagamento. e sem previsão para sair da escuridão.
A humilhação é tão degradante que alguns gestores destes 4 municípios maranhenses citados pela reportagem, estão despachando sob céu aberto. Isto é, em meio às praças e logradouros públicos improvisados por eles mesmos!!!
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