Segundo à sua direção, a entrada do Instituto Corpore no estado será marcada por implementação de serviços médicos e de apoio técnico ambulatorial, hospitalar e operação de serviços de saúde de baixa, média e alta complexidade em três Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e cinco hospitais do estado do Maranhão, por meio de um termo de parceria com a Secretaria do Estado de Saúde.
Desde o dia 6 de maio, profissionais com conhecimentos técnicos e administrativos já estavam trabalhando no diagnóstico situacional das unidades que agora passaram a ser conduzidas pelo Instituto Corpore. São elas: UPA Timon e Hospital Alarico Nunes Pacheco no município de Timon, UPA 24h e Hospital Macrorregional no município de Coroatá, Hospital Geral do município de Timbiras, Hospital Geral do município de Peritoró, Hospital Geral do município de Alto Alegre do Maranhão e UPA do município de Codó.
Pelo visto, de acordo com o segundo parágrafo deste texto. O atual Diretor Administrativo do Macro, Godô Brandão, não preenche os requisitos técnicos e administrativos e situacionais para continuar ocupando o cargo que vem exercendo à frente da direção do hospital, desde 01 de janeiro de 2015
Segundo a Direção do Instituto Corpore, uma grande parte da atual direção do Macrorregional não tem requisitos suficientes e, nem sequer capacitação em nível técnico quanto ao grau mínimo de instrução que o próprio instituto exige para quem quer ocupar tal cargo e função!!!.
Um dos diretores do Corpore chegou a firmar em conversa reservada que, se o atual Diretor Administrativo do hospital quiser continuar no cargo, mas não contratado pela instituto. Isto é, só se for contratado, mantido e pago por fora. Ou seja, por conta e risco do Governo do Estado.
E, portanto, diretor Godô Brandão! Te cuida que a tua batata está assando! Aliás, não só está assando como está rasinha demais!!!
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