Roseana Sarney e Ricardo Murad anunciam programa “Viva Saúde”, que prevê construção de unidades hospitalares em várias regiões do Maranhão até 2010
A governadora Roseana Sarney e o secretário de Saúde, Ricardo Murad, lançaram ontem, no Palácio dos Leões, o programa “Viva Saúde”, que prevê investimentos de R$ 350 milhões no estado até 2010, para a construção de 65 hospitais, ampliação e modernização de 12 unidades regionais, construção de Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) 24 horas, compra de equipamentos e aporte de recursos a municípios que ainda não municipalizaram o setor.
Segundo Roseana, “há sete anos os maranhenses convivem com o descaso, o desleixo, a má gestão e o mau uso do dinheiro público em área tão sensível”, apesar de o ex-governador Jackson Lago ser médico. Ela ilustrou seu discurso citando São Luís e Sucupira do Riachão.
“Na capital, onde o município é gestor pleno e o Estado emprega 27% de todos os seus recursos, o que se vê dói na alma: macas enferrujadas, em corredores imundos. Em Sucupira, município que pode representar perfeitamente a legião das cidades maranhenses menos assistidas pelo modelo dos dois últimos governos, o dinheiro que chega para a saúde do povo é de R$ 8 mil”, declarou a governadora.
Para Ricardo Murad, o programa é o “mais ousado de toda a história do Maranhão”. “O tempo da corrupção, da compra de votos, do desvio de recursos, da irresponsabilidade com o dinheiro público acabou. Agora, o Maranhão está voltando ao trabalho. E esse momento exige respostas imediatas, porque o nosso povo está sofrendo. Milhares de maranhenses estão padecendo em busca de tratamentos simples de saúde, de atendimento médico que nunca conseguem. Essa catástrofe pode e deve ser enfrentada e resolvida. Se o governo tiver determinação, é possível fazer. E este programa anunciado hoje é o início dessa solução”, assegurou.
São Luís - O “Viva Saúde” prevê para até o fim de 2010 a reconstrução do Hospital do Ipem, que será transformado em unidade de alta complexidade, com investimento de R$ 20 milhões. Ao lado dele, será erguido um Centro de Alta Complexidade em Oncologia, ao custo de R$ 10 milhões.
O Governo do Estado gastará mais R$ 3 milhões com a ampliação e modernização do Hospital Geral, com serviço de ortopedia.
A capital terá quatro UPAs, localizadas no Centro de Saúde do Vinhais, PAM Diamante, PAM Cidade Operária e Hospital Aquiles Lisboa, com médicos e equipamentos de primeiros socorros.
Serão mais R$ 7 milhões em investimentos. O Hospital da Vila Luizão receberá R$ 2,5 milhões; R$ 3 milhões serão gastos na revitalização da Santa Casa; R$ 1,5 milhão na implantação da UTI Pediátrica do Juvêncio Matos; e R$ 2,5 milhões na construção do novo Laboratório Central.
Investimentos Chegaram também aos municípios
O programa “Viva Saúde” priorizará ainda as macrorregiões de Imperatriz e Caxias. A primeira ganhará um pólo de alta complexidade, com a construção do Hospital das Clínicas de 150 leitos, UTIs e equipamentos ultra-modernos. A cidade será contemplada também com um Hospital do Câncer. Só nesses dois novos centros de saúde serão aplicados R$ 40 milhões.
Caxias ganhará um Hospital Universitário de R$ 30 milhões. Além de atender a população, servirá para formação dos alunos do curso de Medicina que a Universidade Estadual do Maranhão (Uema) mantém no município. Os hospitais regionais de Imperatriz, Carutapera, Viana, Itapecuru-Mirim, Colinas, Chapadinha, Coroatá, Bacabal, Pastos Bons, Santa Luzia do Paruá, Presidente Dutra e Timon receberão investimentos de R$ 59 milhões.
Em Pinheiro, será construída uma UPA no valor de R$ 2 milhões; em São José de Ribamar mais duas ao custo de R$ 4 milhões e R$ 1 milhão será gasto com a modernização do Hospital de Santa Helena. Em outras 60 cidades, o “Viva Saúde” destinará R$ 120 milhões para construção de pequenos hospitais ou unidades mistas. Dentre esses municípios, os de Balsas, Grajaú e Barreirinhas, hoje com estrutura modesta, terão seus serviços ampliados.
Para todos os outros municípios onde a saúde não foi municipalizada, o governo destinará mais R$ 30 milhões. Diante da prefeita Paula Nascimento (PV), a governadora anunciou ainda a construção de um hospital em Monção, cidade de 252 anos de existência e sem unidade de saúde.
Do Jornal “O Estado do Maranhão” de 27/05/2009 – pg03
A governadora Roseana Sarney e o secretário de Saúde, Ricardo Murad, lançaram ontem, no Palácio dos Leões, o programa “Viva Saúde”, que prevê investimentos de R$ 350 milhões no estado até 2010, para a construção de 65 hospitais, ampliação e modernização de 12 unidades regionais, construção de Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) 24 horas, compra de equipamentos e aporte de recursos a municípios que ainda não municipalizaram o setor.
Segundo Roseana, “há sete anos os maranhenses convivem com o descaso, o desleixo, a má gestão e o mau uso do dinheiro público em área tão sensível”, apesar de o ex-governador Jackson Lago ser médico. Ela ilustrou seu discurso citando São Luís e Sucupira do Riachão.
“Na capital, onde o município é gestor pleno e o Estado emprega 27% de todos os seus recursos, o que se vê dói na alma: macas enferrujadas, em corredores imundos. Em Sucupira, município que pode representar perfeitamente a legião das cidades maranhenses menos assistidas pelo modelo dos dois últimos governos, o dinheiro que chega para a saúde do povo é de R$ 8 mil”, declarou a governadora.
Para Ricardo Murad, o programa é o “mais ousado de toda a história do Maranhão”. “O tempo da corrupção, da compra de votos, do desvio de recursos, da irresponsabilidade com o dinheiro público acabou. Agora, o Maranhão está voltando ao trabalho. E esse momento exige respostas imediatas, porque o nosso povo está sofrendo. Milhares de maranhenses estão padecendo em busca de tratamentos simples de saúde, de atendimento médico que nunca conseguem. Essa catástrofe pode e deve ser enfrentada e resolvida. Se o governo tiver determinação, é possível fazer. E este programa anunciado hoje é o início dessa solução”, assegurou.
São Luís - O “Viva Saúde” prevê para até o fim de 2010 a reconstrução do Hospital do Ipem, que será transformado em unidade de alta complexidade, com investimento de R$ 20 milhões. Ao lado dele, será erguido um Centro de Alta Complexidade em Oncologia, ao custo de R$ 10 milhões.
O Governo do Estado gastará mais R$ 3 milhões com a ampliação e modernização do Hospital Geral, com serviço de ortopedia.
A capital terá quatro UPAs, localizadas no Centro de Saúde do Vinhais, PAM Diamante, PAM Cidade Operária e Hospital Aquiles Lisboa, com médicos e equipamentos de primeiros socorros.
Serão mais R$ 7 milhões em investimentos. O Hospital da Vila Luizão receberá R$ 2,5 milhões; R$ 3 milhões serão gastos na revitalização da Santa Casa; R$ 1,5 milhão na implantação da UTI Pediátrica do Juvêncio Matos; e R$ 2,5 milhões na construção do novo Laboratório Central.
Investimentos Chegaram também aos municípios
O programa “Viva Saúde” priorizará ainda as macrorregiões de Imperatriz e Caxias. A primeira ganhará um pólo de alta complexidade, com a construção do Hospital das Clínicas de 150 leitos, UTIs e equipamentos ultra-modernos. A cidade será contemplada também com um Hospital do Câncer. Só nesses dois novos centros de saúde serão aplicados R$ 40 milhões.
Caxias ganhará um Hospital Universitário de R$ 30 milhões. Além de atender a população, servirá para formação dos alunos do curso de Medicina que a Universidade Estadual do Maranhão (Uema) mantém no município. Os hospitais regionais de Imperatriz, Carutapera, Viana, Itapecuru-Mirim, Colinas, Chapadinha, Coroatá, Bacabal, Pastos Bons, Santa Luzia do Paruá, Presidente Dutra e Timon receberão investimentos de R$ 59 milhões.
Em Pinheiro, será construída uma UPA no valor de R$ 2 milhões; em São José de Ribamar mais duas ao custo de R$ 4 milhões e R$ 1 milhão será gasto com a modernização do Hospital de Santa Helena. Em outras 60 cidades, o “Viva Saúde” destinará R$ 120 milhões para construção de pequenos hospitais ou unidades mistas. Dentre esses municípios, os de Balsas, Grajaú e Barreirinhas, hoje com estrutura modesta, terão seus serviços ampliados.
Para todos os outros municípios onde a saúde não foi municipalizada, o governo destinará mais R$ 30 milhões. Diante da prefeita Paula Nascimento (PV), a governadora anunciou ainda a construção de um hospital em Monção, cidade de 252 anos de existência e sem unidade de saúde.
Do Jornal “O Estado do Maranhão” de 27/05/2009 – pg03
Hospitais anunciados não passam de postos de saúde, diz aliado de Roseana
ResponderExcluir27 de maio de 2009 às 11:40
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O deputado Victor Mendes (PV) voltou a criticar as falhas no programa "Saúde é Vida" do governo do Estado, lançado na última terça-feira, 26, no Palácio dos Leões, pela governadora Roseana Sarney (PMDB), e pelo secretário estadual de Saúde, Ricardo Murad, na presença de prefeitos.
Victor Mendes disse que a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) não passa de um posto de saúde avançado e não atende as necessidades do município de Pinheiro, que atende 22 municípios da Baixada maranhense.
Na tribuna da Assembleia Legislativa, hoje (quarta-feira, 27), ele condenou ainda a exclusão do município de Codó do Programa e liberação de apenas R$ 2 milhões para construir uma UPA em Pinheiro.
Segundo ele, Pinheiro já tem o Hospital Antenor Abreu, equipado com tomógrafo e 77 leitos, cinco deles UTI, precisando de equipamentos para funcionar; um hospital materno infantil de 75 leitos, dois deles de UTI neonatal; 19 postos de saúde na zona urbana e na zona rural; um Caps em funcionamento e uma Samu pronta para funcionar.
Para o aliado de Roseana Sarney, o ideal seria que o programa liberasse R$ 4 milhões para a prefeitura colocar em funcionamento as UTIs, construídas, com recursos próprios da prefeitura, durante oito anos da administração do ex-prefeito Filuca Mendes.(Do JP Online, com informações da Agência Assembleia)
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"Observador",eu entendi errado ou vc e o Dep.Vitor Mendes, gostariam imensamente que o Governo do Estado entregasse aos prefeitos corruptos toda essa grana destinada a construção e reformas de hospitais ?
ResponderExcluirVc deve ser um brincalhão ou algum funcionário desta industria de desvios de verbas publicas.Dê uma volta pela cidade de Coroatá e visite a Praça é nossa,a avenida central da tresidela,a ponte do Igarapé grande e a ponte do combate ou beba um pouco dágua dos poços artezianos feitos pelo prefeito só pra tu teres uma noção de como são tratados os convenios enviados para a construção de qualquer obra publica em nossa cidade.Depois de fazer este pequeno "turismo da corrupção" nas obras inacabadas em Coroatá,faça uma visita na sua própria garagem e nas garagens dos empresários,vereadores e funcionários que fazem a nova Coroatá,só pra que vc veja aonde foi parar os convenio$ que teriam que ser usados nestas obras inacabadas.
vcs precisam entender e se conformarem que o governo não mais pertence á quadrilha do chefe maior jackson Lago e que no governo Roseana,os convenios virão e não mais passarão pelo "sumidouro publico" ou seja eles virão diretamente para as obras que beneficiarão o povo Coroataense.
Vc que é o "Observador",irá observar que muito em breve as obras do governo do Estado em Coroatá terão inicio e conclusão.
Agora o dinheiro da saúde será aplicado na SAUDE.
ResponderExcluirAo contrário do "Dr. Jackson", médico, que não estava nem aí para a saude dos maranhenses, desviava o dinheiro para encher os bolsos da sua corja de vagabundos.
ROSEANA é a salvação do nosso povo.
TRABALHA MINHA GOVERNADORA!!!!!!
Murad mantém entidade acusada por ele de sucatear maternidade
ResponderExcluir28 de maio de 2009
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Ainda é de completo silêncio a postura do secretário Ricardo Murad (Saúde) em relação à permanência da oscip CIAP (Centro Integrado de Apoio Profissional) à frente da Maternidade Marly Sarney e do Hospital Regional de Imperatriz, informa o blog do jornalista Raimundo Garrone.
Murad quando atuava como líder da oposição na Assembleia Legislativa denunciou por várias vezes essa entidade, responsabilizando-a pelo sucateamento da Marly Sarney.
Bem ao seu estilo, o então líder da oposição chegou a exibir fotos dos estragos provocados pela oscip.
O silêncio de Murad foi revelado pelo jornal "Extra" em sua edição de domingo passado, que ainda apontou que as denúncias feitas por Murad não foram as primeiras a serem formuladas contra o CIAP. “Numa simples busca na internet é possível encontrar centenas delas em todos os estados em que ela prestou ou presta algum tipo de serviço. Isso sem falar da própria Prefeitura de São Luís, vítima de um suposto calote por parte dessa entidade”, diz a reportagem.
Uma das denúncias apontadas pelo Extra, vem do Paraná, estado ao qual o CIAP diz ter sede.
Além de ser investigada naquele estado por diversos acordos e contratos suspeitos, a empresa é alvo de investigação na Procuradoria Geral da República por ter firmado convênio no valor de R$ 3 milhões com o Ministério do Trabalho (MT), do pedetista Carlos Lupi, para dar cursos para jovens. Após ter recebido R$ 700 mil, em dezembro de 2007, três meses depois não havia iniciado nenhum curso de capacitação e qualificação. Leia mais no blog do Garrone.
O "Observador" muito irritado com a Cassação do Chefe Maior Jackson Lago e com a devolução dos convenios fraudulentos que seriam devorados pela quadrilha movelar de Coroatá,agora quer transpor para este blog os factoides criados pelo Dr Peta do Jornal Pequeno.
ResponderExcluirVcs precisam é explicar para a Policia Federal aonde está o restante da grana que teria que ser gasta na conclusão destas obras inacabadas em Coroatá.
ATACAR E BO0M NE ? SER ATACADO DOI NE?
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