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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Impostômetro e Corruptômetro

O ano de 2008 foi ano que mais se arrecadou impostos. Para cada R$ 100 reais pagos, 35,8% foram destinados para os impostos, que por sua vez deveriam retornar como serviços públicos. Serviços esses, que a população os receberia sob a forma de serviços de infraestrutura, tais como saneamento básico, esgotamento sanitário, pavimentação das vias públicas, calçamento, asfaltamento, escolas, hospitais e etc. Enfim, uma série de benefícios que a população brasileira teria, se a aplicabilidade fosse feita devidamente correta e séria. Mas, não! A coisa nunca funciona como deveria funcionar, e nem funcionará. Pois, os desvios de finalidade cometidos pelos políticos, prefeitos, gestores ou qualquer outra pessoa que possua a compulsão mórbida para a prática do furto e do roubo e que, ocupam cargos e funções na administração pública direta ou indireta terminam praticando diversos crimes previstos em lei, e não são punidas. Por exemplo; peculato, prevaricação, estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e outros. Para se ter uma ideia, desse monte arrecadado, ou melhor, a cada R$ 1.03 vão para a saúde, educação e transporte. Enquanto que, R$ 1.00 vão para os programas sociais, incluindo aqui nessa leva; o Programa Bolsa Família, aposentados e pensionistas. Em se tratando e comparando o IMPOSTÔMETRO e CORRUPTÔMETRO, chega-se à conclusão que os contas-giros do corruptômetro giram mais rápido do que o do impostômetro; uma vez que, se fossem instalados às portas das prefeituras brasileiras. Cuja maioria dos prefeitos desses municípios brasileiros são corruptos e caraduras que formam verdadeiras catervas para saquear os cofres públicos fazendo no final, à maquiagem imunda e suja nas suas prestações de conta, burlando assim, na contrapartida com notas falsas, frias, roubadas, recibos a auditoria, quando realizada pelos técnicos dos tribunais de conta, a exemplo dos – Tribunal de Conta da União, dos Estados e dos Municípios, além da CGU – Controladoria Geral da União e afins. Agora, reportando-me à nossa Coroatá, a coisa por aqui não é diferente dos demais municípios brasileiros. Vamos tomar por exemplo; o bairro da Vila Vavá.

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