O diretório maranhense do PMDB vai entrar com uma ação Judicial para impedir o derrame de dinheiro público que o governador Jackson Lago (PDT) está promovendo em pastas de apaniguados desde que teve o mandato cassado pelo TSE, no início de março.
Como argumento, o PMDB usará a crise internacional, que pode quebrar o estado, uma vez que o dinheiro derramado por Jackson, em forma de Crédito Suplementar, está sendo tirado do Superávit apurado em balanço de dezembro de 2008.
-Este superávit é a reserva que o governo tem para enfrentar a crise, mas o governador cassado resolveu gastar em pagameto de acordos. Eram R$ 600 milhões, mas ele já comprometeu mais de R$ 100 milhões - disse o líder da Oposição an Assembléia Legislativa, deputado Ricardo Murad (PMDB).
Ele referiu-se, sobretudo, ao acordo firmado entre o procurador-geral do Estado, José Cláudio Pavão Santana, e uma empresa que reclamava, há 20 anos, o pagamento de um terreno.
- De repente, quando a crise preocupa o mundo inteiro, Jackson manda gastar dinheiro não em sáude ou segurança, mas para pagar acordos que o procurador deveria era questionar até a última instância - cobrou o parlamentar.
Hoje a bancada oposicionista pediu vistas, também, dos projetos encaminhados à Assembléia, que onera os cofres públicos. A tentativa é proteger as reservas maranhenses no momento em que o governo cassado começa a deixar o comando do estado.
E nessas horas, geralmente se quer levar algum…
Reproduzido do Blog do jornalista Marcos D´Eça
Como argumento, o PMDB usará a crise internacional, que pode quebrar o estado, uma vez que o dinheiro derramado por Jackson, em forma de Crédito Suplementar, está sendo tirado do Superávit apurado em balanço de dezembro de 2008.
-Este superávit é a reserva que o governo tem para enfrentar a crise, mas o governador cassado resolveu gastar em pagameto de acordos. Eram R$ 600 milhões, mas ele já comprometeu mais de R$ 100 milhões - disse o líder da Oposição an Assembléia Legislativa, deputado Ricardo Murad (PMDB).
Ele referiu-se, sobretudo, ao acordo firmado entre o procurador-geral do Estado, José Cláudio Pavão Santana, e uma empresa que reclamava, há 20 anos, o pagamento de um terreno.
- De repente, quando a crise preocupa o mundo inteiro, Jackson manda gastar dinheiro não em sáude ou segurança, mas para pagar acordos que o procurador deveria era questionar até a última instância - cobrou o parlamentar.
Hoje a bancada oposicionista pediu vistas, também, dos projetos encaminhados à Assembléia, que onera os cofres públicos. A tentativa é proteger as reservas maranhenses no momento em que o governo cassado começa a deixar o comando do estado.
E nessas horas, geralmente se quer levar algum…
Reproduzido do Blog do jornalista Marcos D´Eça
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