
O Secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, esteve reunido nessa sexta-feira (28), com prefeitos e secretários municipais de saúde de todo o Maranhão. O objetivo foi discutir as mudanças no sistema de saúde do estado, que já vem sendo delineadas desde que o início da nova gestão.
Entre os pontos discutidos está a criação da Central de Informações de Saúde (CIS), instrumento que visa gerar informações para tomada de decisões em nível estratégico, tático e operacional. O CIS vai fornecer aos tomadores de decisão subsídios sobre tudo que acontece na Saúde do Maranhão.
As principais características do CIS são: informação em sistema interligado, gestão da informação em todos os níveis, autonomia das diversas instâncias de gestão para inserção de dados e conteúdos, incentivo à produção de conhecimento local - tanto em questões referentes à saúde em nível municipal como ao desenvolvimento de sistemas melhores de informática.
Os municípios precisarão comprovar a produtividade para manter ou melhorar o seu desempenho na tabela do SUS. Com a gestão plena de saúde serão todos avaliados por uma controladoria, a cada três meses. Já nos casos em que a gestão é estadual, da atenção básica, a avaliação será semestral.
"Criamos uma controladoria que vai fiscalizar a aplicação dos recursos, vamos cobrar de todos os atores o que foi pactuado, desde a Atenção Básica até a alta complexidade", assinalou Murad.
Na nova metodologia de repasse de recursos, permanecerão inalteradas as transferências para os municípios que comprovarem uma cobertura de 85% nos procedimentos pactuados. Já as cidades que conseguirem ultrapassar a meta de atendimento de 90% estarão aptas a pleitear novo aporte financeiro do SUS.
A redução de 10% nos valores da tabela atingirá aqueles que comprovarem produtividade entre 70% e 85%, enquanto que os municípios que ficarem com percentuais entre 60% e 70% perdem 15%, e entre 50% e 60%, perdem 20%. As cidades cujas metas não alcançarem a casa dos 50% deverão sofrer uma intervenção para investigar o descumprimento das metas programadas.
Do Blog Metendo o Bedelho
Entre os pontos discutidos está a criação da Central de Informações de Saúde (CIS), instrumento que visa gerar informações para tomada de decisões em nível estratégico, tático e operacional. O CIS vai fornecer aos tomadores de decisão subsídios sobre tudo que acontece na Saúde do Maranhão.
As principais características do CIS são: informação em sistema interligado, gestão da informação em todos os níveis, autonomia das diversas instâncias de gestão para inserção de dados e conteúdos, incentivo à produção de conhecimento local - tanto em questões referentes à saúde em nível municipal como ao desenvolvimento de sistemas melhores de informática.
Os municípios precisarão comprovar a produtividade para manter ou melhorar o seu desempenho na tabela do SUS. Com a gestão plena de saúde serão todos avaliados por uma controladoria, a cada três meses. Já nos casos em que a gestão é estadual, da atenção básica, a avaliação será semestral.
"Criamos uma controladoria que vai fiscalizar a aplicação dos recursos, vamos cobrar de todos os atores o que foi pactuado, desde a Atenção Básica até a alta complexidade", assinalou Murad.
Na nova metodologia de repasse de recursos, permanecerão inalteradas as transferências para os municípios que comprovarem uma cobertura de 85% nos procedimentos pactuados. Já as cidades que conseguirem ultrapassar a meta de atendimento de 90% estarão aptas a pleitear novo aporte financeiro do SUS.
A redução de 10% nos valores da tabela atingirá aqueles que comprovarem produtividade entre 70% e 85%, enquanto que os municípios que ficarem com percentuais entre 60% e 70% perdem 15%, e entre 50% e 60%, perdem 20%. As cidades cujas metas não alcançarem a casa dos 50% deverão sofrer uma intervenção para investigar o descumprimento das metas programadas.
Do Blog Metendo o Bedelho