O prefeito Luís da Amovelar e Tiradentes, ambos têm tudo a ver com a data de 21 de abril, que apocalipticamente, quando invertido é o número da sigla partidária do PDT que é 12. O primeiro, após ter sido atacado diversas vezes por uma diarréia nervosa e pesadelos quase que diários, o mesmo recorre aos cuidados médicos da cidade, afim de safar-se desta insólita angústia. Ele, não consegue mais ouvir falar em forca ou tamburête, e quando o assunto é CGU acompanhado de PF, a coisa fica mais periclitante. É sabido que o Prefeito vem demonstrando fraqueza e demência em seus discursos, quando se dirige ao povo, e diz: “Ser o prefeito pé no” chão, que veio das camadas humildes e que têm as mãos calejadas de quebrar coco, por ter trabalhado arduamente na roça, e por aí vai com essas palavras de insurreição política que não comove mais povo, que o sagrou prefeito na última eleição de 2004. De uma coisa fique certo caro amigo, o Prefeito só não sabe quem será o “SEU”, Joaquim Silvério dos Reis, o “CALABAR”, o “TRAIDOR” que há muito tempo usufruiu da delação premiada, o mesmo fez uso desse artifício sem saber que mais tarde viria a existir no Direito Moderno. O então traidor suplicou ao barão que falaria, porém queria que anistiasse a sua apenação e ser perdoado as dívidas por ele junto ao fisco, livrando-se assim de vez da forca e vitimando totalmente Joaquim José da Silva Xavier, o “TIRADENTES”, que foi o “Mártir da Independência”. Quando foi enforcado, esquartejado e salgado pedaços de seu corpo sendo arrastado pela cidade do Rio de Janeiro. Enfim, o compromisso e as palavras de Tiradentes, tornaram-no mártir. Enquanto que as promessas e as palavras do Prefeito tornaram-no um verdadeiro traidor, ou seja, um Joaquim Silvério dos Reis das esperanças do povo coroataense.
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