Por Idalgo Lacerda - Quem assistiu ao program de televisão 'Fantástico' da Rede Globo de Televisão, levado ao ar no penúltimo domingo, 16 de abril, deve ter ficado com bastante asco e enjoo dos delatores corruptos que relataram de forma minuciosa como se dava o pagamento de propina aos políticos, empresários, senadores, deputados federais, governadores, ministros e desembargaddores em todo o país.
O Brasil está coberto pelo manto da vergonha e que hoje ocupa o 79ª colocação no ranking da corrupção em todo o mundo. Inclusive, com a chance de chegar a pontuar o 100º lugar, caso novo quadro seja apresentado atualizado.
Dentro deste mar de lama encontra-se o nome do Governador do Estado do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) que até pouco tempo era tido como o arauto da moral, da ética e dos bons costumes, mas pregado por ele desde quando pôs o seu nome para disputar cargos políticos em nível de contexto nacional e estadual.
O que agora fica muito difícil de se acreditar em seu discurso, pois os delatores na Operação Lava Jato citaam o nome do emblemático governador por diversas vezes, ora comprovando e aumentando o grau do seu comprometimento ao fazer lobby para a Construtora Odebrecht junto a Presidenta Dilma Rousseff ainda quando era Deputado Federal. Daí então, a coisa avolumou-se de forma que em 2014, o PCdoB recebeu da referida empresa cerca de R$ 7 milhões para bancar a sua campanha pelo Caixa-2.
Diante de tudo que fora exposto, eis a confirmação e o incontrolável interesse e desejo do Governador Comunista de ter desempenhado o seu meliante papel de querer intervir durante o processo de impeachment da afastada Presidente da República Dilma Rousseff (PT).
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