O deputado estadual Bira do Pindaré (PT) fez hoje o que todos o corruptos fazem quando pegos em situações sem explicação.
Condenado em última instância pelo Tribunal de Contas da União, por
desvio de recursos públicos quando foi diretor da DRT no Maranhão, ele
resolveu usar o mesmo argumento de bandidos que usam o antisarneysismo
como salvo-conduto para as próprias traquinagens.
Sem ter como explicar a condenação no TCU, o “coitadinho” usou um
expediente que piora ainda mais a sua situação: mentir para esconder os
fatos.
Em nota divulgada em blogs alugados pelo chefão do comunismo no
Maranhão, Flávio Dino – seu aliado – Bira utiliza o recurso que impetrou
no tribunal para negar a matéria do jornal O EstadoMaranhão.
Mas o próprio jornal já havia dito em sua reportagem que o petista
havia recorrido da decisão que o condenou – embora este recurso não
tenha mais o poder de mudar a decisão de condenação.
O condenado Bira, portanto, tenta, novamente, enganar a população,
fazendo-se de vítima política. O que btodos os corruptos fazem quando
pegos na corrupção.
Ele não é vítima de perseguição alguma. O que ele é, é um corrupto
condenado por desvio de dinheiro público, segundo a decisão do TCU.
Desde a manhã deste domingo, seu chefão Flávio Dino também tenta
defender o Demóstenes Torres do Maranhão, acusando o grupo Sarney de
perseguição.
Mas Dino apenas mente, escondendo que a condenação do aliado teve
voto favorável, inclusive, da conselheira Ana Arraes, mãe do governador
de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), também aliado de Dino.
Este tipo de mentira é coisa de bandido.
Em sua tentativa de confundir a população, Bira do Pindaré usa apenas
os argumentos de sua própria defesa – e de uma decisão de primeira
instância do TCU – para mentir que não está condenado.
O fato verdadeiro é que o TCU condenou Bira do Pindaré por desvio de recursos públicos.
E como todos o bandidos pegos com a mão na massa, a única saída dele e de seus aliados é tentar desqualificar a decisão.
Um condenado gritando ao vento, só isso…
Nenhum comentário:
Postar um comentário