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Durante a visita ao Hospital Alexandre Mamede Trovão, na Tresidela, o vereador Gilmar Arruda (PRB) quebrou o protocolo da visita, e não teve cerimônia de armar o maior barraco diante de todos que ali se encontravam presentes. Além das autoridades que representavam os dois governos estadual e municipal, a solenidade contava com a presença de várias pessoas ilustres, dentre elas; funcionários, pacientes e populares. Quando sem mais, nem pra que; o vereador apresentou um ataque de histeria, cólera e raiva. Parecia que estava endiabrado? Isso mesmo! Algo satânico e espantoso! Babava e convulsionava muito sem parar. Passou repentinamente atacar e proferir palavras de baixo-calão, e fazia ameaças que não condizem com seu plano zen, ou seja, entre a obrigação e devoção religiosa, pois o citado vereador se diz devoto e obreiro da Igreja Universal do Reino de DEUS. Foi uma cena dantesca, digna de causar inveja ao escritor e poeta francês DANTE, que escreveu a obra-prima, ‘A DIVINA COMÉDIA HUMANA’. Primeiro, partiu com violência verbal, moral, física e ameaça de morte pra cima do vereador JÚNIOR BUHATEM (PMDB), não o respeitando de forma alguma. Agredindo seus familiares de jeito escabroso com insultos e palavrões. Ele dizia que não tinha medo matar ou morrer. Que estava preparado para enfrentar o vereador Júnior Buhatem, seja como fosse. Na porrada, na pancada ou na bala! Bastava o mesmo dizer quando, onde e como! Isso tudo à frente dos seus correligionários políticos e das autoridades presentes e que, procuravam contê-lo a todo instante, porém, reticente e permanente para consumar tal ato. Foi um festival, ora jamais visto por todos que estavam ali para acompanhar o Secretário Adjunto de Saúde do Estado, o Dr. Luís Henrique Bacelar, que veio visitar oficialmente o hospital do estado e alguns pontos alagados da cidade de Coroatá. Não conformado! Ensandecido, tresloucado e aloprado satanicamente apresentava visíveis traços de desequilíbrio mental, ou seja, a síndrome da TPM – TEM PROBLEMA MENTAL. Desta vez, veio ao meu encontro, e desafiou-me! Eu apenas cobria o evento como integrante e jornalista da TV CIDADE PRODUÇÕES, afiliada da REDE RECORD DE TELEVISÃO, quando também passou agredir-me violentamente, e dizendo que não tinha medo de morrer nem de matar! Colocou o dedo em riste na minha cara. Fez-me ameaças físicas, morais, verbais e de morte, querendo tomar-me a câmera fotográfica que eu portava às mãos, simplesmente por que eu estava à cobertura jornalística do evento. Mantive-me sereno, calmo e tranquilo. Eu pedia que se acalmasse, pois ele não se encontrava dentro do seu estado de equilíbrio emocional normal. E disse: que aquelas atitudes, não combinavam com o cargo e função que ocupava e exercia como parlamentar eleito pelo povo e pelos evangélicos da Igreja Universal do Reino de DEUS. Mas, mesmo assim, os insultos, palavrões, xingamentos se estendiam por todo o hospital, contudo, sua descompensação mental era observada por todos, que causava e arregalava olhares espantosos e curiosos das pessoas que se voltavam para dentro daquela casa de saúde. Para o espetáculo tivesse ficado melhor, só faltou o Hospital da Tresidela se transformar num sanatório ou num manicômio - hospital que trata de pessoas que possuem a TPM! Depois de tudo isso, este humilde repórter e jornalista, juntamente com o vereador JÚNIOR BUHATEM fomos à DEPOL – Delegacia de Polícia. Nós registramos dois B.O’s – Boletins de Ocorrência, sob os nºs. 972 e 973, onde iremos ingressar à Justiça para processá-lo nos rigores da lei. Não é a primeira, nem a segunda tentativa de agressão que o vereador GILMAR ARRUDA, nos faz. Já é uma contumácia por parte dele, que precisa ser barrada pelas autoridades judiciárias e religiosas. E ainda; estamos enviando uma cópia do DVD com áudio, imagens e texto degravado, ao Bispo ROMUALDO PANCEIRO, representante religioso maior da Igreja Universal do Reino de DEUS, no Brasil. Tomamos conhecimento, que ultimamente, o vereador não comparece mais aos cultos e às obrigações da igreja após ser eleito. Dantes, era dia e noite, noite e dia através da realização e promoção de eventos e caminhadas comandadas por ele mesmo, como obreiro, quando em público aparecia acompanhado daqueles fiéis e devotos. Agora, sua ausência gera desconforto dentro da própria igreja. Afinal, não adianta ir à igreja rezar, e depois fazer tudo errado, não é? “É UMA VERGONHA!”.