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segunda-feira, 7 de abril de 2008

Retrospectiva sobre a violência sofrida pelo cidadão coroataense

Violência I
No dia 09 de outubro de 2006, à Avenida Magalhães de Almeida, por volta das 16:30 hs, um carro modelo kadete, marca chevrolet, dirigido por um certo elemento, daqui da cidade, cujo pai é médico e renomado na sociedade coroataense, vindo em minha direção com a intenção de atropelar-me ou de intimidar-me, e ao meu lado um outro cidadão que quase era vítima também, saltou para dentro do imóvel que ora, era construído, hoje é uma loja de compra premiada. O tresloucado condutor do veículo após frear o carro, vociferou em alto e bom som: “professor, professor te cuida!”. Depois, saiu em grande disparada cantarolando os pneus do seu automóvel e dando várias gargalhadas. Olhei para o cidadão que estava comigo e falei-lhe para irmos a delegacia de polícia, pois aquilo se tratava de uma tentativa de homicídio e até então, eu não entendia a razão pela qual tinha sofrido aquela agressão. E assim, fui à delegacia e registrei o boletim de ocorrência. Onde três dias mais tarde ocorreu a audiência, e de lá para cá, outros ataques aconteceram...


Violência II

Dia 04 de janeiro de 2007. Era 10:25 hs da noite, de uma quarta-feira, mal tinha começado o ano. Durante o programa de televisão, que à época eu apresentava com o vereador Pacheco Filho, eu comentei sorrateiramente, o relatório da CGU – Controladoria Geral da União, que abordava os desmandos e as mazelas administrativas cometidas pelos “aloprados” da amovelar. Segundo, o relatório eu apenas disse; que o consumo de combustível daria para dar duas voltas ao mundo, ir e voltar; as 127.538 vassouras de piaçabas para varrer os barracões-escolas de chão batido, erguidos de taipa e coberto de palha era demasiadamente fenomenal; que os 14.000 mil vidros de óleo de peroba serviriam para lustrar as coberturas de palha dos respectivos barracões; a quantidade de tesouras adquiridas pelo Cras – (Centros de Referência e Assistência Social) do povoado Pau de Estopa não condizia com a realidade; os cheques sem fundo emitidos pela secretaria da saúde comprometia a referida administração municipal e na Secretaria de Educação R$ 16.000 milhões haviam desaparecidos num passe de mágica e etc. Foi o suficiente, o Prefeito antecipar a sua “reforma administrativa”, 48 horas antes do previsto, e o mesmo deflagrar uma caçada infernal a minha pessoa por toda noite, varando a madrugada e só terminando coma a chegada das primeiras horas da manhã seguinte, quando ainda, o senhor prefeito foi procurar-me com os seus jagunços na minha humilde banca de revista. Confesso a todos vocês que o único erro que cometi, foi não ter registrado um boletim de ocorrência na delegacia. Contudo, quero lembrar-lhe que existem testemunhas oculares que assistiram ao caso, e que ainda podem depor a meu favor.


Violência III

O dia 17 de março de 2007 foi um sábado. Tinha terminado de fazer a transmissão do sorteio de uma determinada marca de café, na entrada da Tv Cidade Produções LTDA. Era meio-dia e dez minutos, precisamente, quando saía com meu sobrinho de apenas cinco aninhos e acompanhado de sua mamãe especial, próximo a uma galeteria; de repente uma caminhonete preta, modelo silverado saiu em alta disparada em minha direção. Dentro dela, o senhor Vice-prefeito e Secretário de Obras do Município Domingos Alberto de Souza em companhia do seu filho e mais dois jagunços, que juntos encurralaram-me, ameaçaram-me e açoitaram-me com agressões verbais e imorais à minha integridade físcia e moral, não respeitando asssim, nem as pessoas que estavam comigo nem tão pouco as que se encontravam no local. Desta vez, registrei o boletim de ocorrência e entrei com um processo na justiça, reivindicando perdas e danos morais ao que me faz jus, como cidadão brasileiro. Porém, pasmem meus amigos! As duas audiências que foram marcadas, em nenhuma delas esse “cidadão” compareceu, cujo processo foi à revelia, indo parar no tribunal em São Luís. É completado um e dois meses e a justiça não deu sequer parecer algum. Entretanto, eu e em nome de todos os outros cidadãos coroataenses que se sentem injustiçados e lesados, aguardamos que as nossas autoridades constituídas façam prevalecer o direito de quem é vítima e não de quem é réu.


Violência IV

Dia 02 de junho de 2007. Eram 8:40 hs de uma manhã de sábado, Avenida Magalhães de Almeida, próximo a uma grande loja de variedades, eu nem sabia que estava sendo há dias monitorado pelos assessores do Senhor Prefeito, quando de repente fui agredido aos socos e aos pontapés, pelo “cidadão”, cujo cargo ao qual ocupa na Prefeitura está, totalmente inabilitado, para desempenhar tal função. Conhecido por Císio Janus. “cidadão”, este conhecido na sociedade coroataense, por lesionar e agredir inúmeras pessoas de bem da nossa cidade. Motivo: simplesmente porque fiz uma denúncia em favor das senhoras e dos senhores aposentados do município, que há meses não vinham recebendo a sua aposentadoria, diga-se de passagem: a aposentadoria é um direito adquirido e não um favor, como pensam os atuais administradores.


Violências SEMPRE HÃO DE VIR...

Não me importa se me xingam, me insultam e me achincalham, pelos lugares por onde passo e, onde estou. Isto é, a prova contra de quem sempre diz: “Coroatá é uma cidade livre e democrática”. Será? Que o digam, aqueles que foram e são perseguidos, diuturnamente pelo senhor prefeito e os seus algozes, que implacávelmente, quando não transferem, demitem pais de família por não compactuarem com tudo isso que é feito por eles de forma sistemática, errada e viciada, e por quererem insistir ao aplicar a lei da forma como lhes convém.

Um comentário:

  1. Deixa que a taca deles, eles vão pegar é nas urnas. Tá bem pertinho!

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