Violência II
Violência III
O dia 17 de março de 2007 foi um sábado. Tinha terminado de fazer a transmissão do sorteio de uma determinada marca de café, na entrada da Tv Cidade Produções LTDA. Era meio-dia e dez minutos, precisamente, quando saía com meu sobrinho de apenas cinco aninhos e acompanhado de sua mamãe especial, próximo a uma galeteria; de repente uma caminhonete preta, modelo silverado saiu em alta disparada em minha direção. Dentro dela, o senhor Vice-prefeito e Secretário de Obras do Município Domingos Alberto de Souza em companhia do seu filho e mais dois jagunços, que juntos encurralaram-me, ameaçaram-me e açoitaram-me com agressões verbais e imorais à minha integridade físcia e moral, não respeitando asssim, nem as pessoas que estavam comigo nem tão pouco as que se encontravam no local. Desta vez, registrei o boletim de ocorrência e entrei com um processo na justiça, reivindicando perdas e danos morais ao que me faz jus, como cidadão brasileiro. Porém, pasmem meus amigos! As duas audiências que foram marcadas, em nenhuma delas esse “cidadão” compareceu, cujo processo foi à revelia, indo parar no tribunal em São Luís. É completado um e dois meses e a justiça não deu sequer parecer algum. Entretanto, eu e em nome de todos os outros cidadãos coroataenses que se sentem injustiçados e lesados, aguardamos que as nossas autoridades constituídas façam prevalecer o direito de quem é vítima e não de quem é réu.
Violência IV
Dia 02 de junho de 2007. Eram 8:40 hs de uma manhã de sábado, Avenida Magalhães de Almeida, próximo a uma grande loja de variedades, eu nem sabia que estava sendo há dias monitorado pelos assessores do Senhor Prefeito, quando de repente fui agredido aos socos e aos pontapés, pelo “cidadão”, cujo cargo ao qual ocupa na Prefeitura está, totalmente inabilitado, para desempenhar tal função. Conhecido por Císio Janus. “cidadão”, este conhecido na sociedade coroataense, por lesionar e agredir inúmeras pessoas de bem da nossa cidade. Motivo: simplesmente porque fiz uma denúncia em favor das senhoras e dos senhores aposentados do município, que há meses não vinham recebendo a sua aposentadoria, diga-se de passagem: a aposentadoria é um direito adquirido e não um favor, como pensam os atuais administradores.
Violências SEMPRE HÃO DE VIR...
Não me importa se me xingam, me insultam e me achincalham, pelos lugares por onde passo e, onde estou. Isto é, a prova contra de quem sempre diz: “Coroatá é uma cidade livre e democrática”. Será? Que o digam, aqueles que foram e são perseguidos, diuturnamente pelo senhor prefeito e os seus algozes, que implacávelmente, quando não transferem, demitem pais de família por não compactuarem com tudo isso que é feito por eles de forma sistemática, errada e viciada, e por quererem insistir ao aplicar a lei da forma como lhes convém.
Deixa que a taca deles, eles vão pegar é nas urnas. Tá bem pertinho!
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