Êta! “miguelença”!!! Cuidado para não embarcar outra vez nesse “trem”, principalmente quando ele não pára de apitar.
Aproveitando o gancho, baseando-se num programa do Governo Federal, e no afã de tentar justificar o embuste e a mentira dos “11 MIL EMPREGOS” à juventude de Coroatá, prometidos na última eleição de 2004, quando então candidato a Prefeito, o Senhor Luís da Amovelar, vem tentando de forma desesperadora, seduzir e aliciar mais uma vez as classes estudantis do município, criando a Secretaria da Juventude e Esportes. O discurso, é que irá trazer cursos profissionalizantes para treinar e qualificar a juventude, para que ela possa ingressar no mercado de trabalho. Porque somente, agora? Basta acordar! Estamos eminentemente no ano eleitoral. Esta é a única resposta mais acertada. Hoje, assistindo a tudo isso. Volto a meus tempos de estudante. Lembro-me da música que ganhou uma projeção clássica nos movimentos estudantis, composta por Geraldo Vandré: “Pra não dizer que não falei das flores”, ou porque não dessa de Taiguara; “Que as crianças cantem livres”, ou ainda de Bob Marley; “No woman no cry”. Outra grande expressão desse ativismo estudantil, e nos anos 70, vale lembrar as letras ousadas de Raul Seixas, como em “Sociedade Alternativa”. Nas décadas de 1980 e 1990 foi a vez das bandas The Police, The Gênesis, Pink floyd. A Legião Urbana, liderada pelo Renato Russo, se imortalizou com a canção Geração Coca-Cola, e a Plebe Rude com O Concreto Já Rachou. Quem não se lembra da banda Barão Vermelho, que tinha como líder, o saudoso Cazuza, que criticou o país e a sociedade de forma ácida nos versos de “Brasil e Burguesia”. E o Milton Nascimento? Que à época com a sua canção “Coração de Estudante”, que foi o hino da Nova República. Até hoje, quando toca lembra-nos a morte de Tancredo Neves e a queda do presidente Fernando Collor de Melo, que em 1992, os caras-pintadas de verde-amarelo foram às ruas de todo o País, pedindo o seu impeachment, e aconteceu! De lá para cá sucessivos casos de corrupção afloraram por toda nação brasileira, e não vimos mais os nossos estudantes caras-pintadas protestarem de jeito algum, exigindo o cumprimento das leis. Recentemente, no Tibet os monges e a juventude querem a sua libertação às vésperas da abertura das Olimpíadas de 2008. Cadê os nossos representantes estudantis coroataenses? Onde está a classe estudantil? Vocês têm o conhecimento e privilégio do saber e a obrigação de saber, que este sistema ora implantado, aqui em nossa cidade só continuará, se vocês mesmos não procurarem unir forças para desalienar da sociedade em que vivemos essa corrupção imperativa e tempestiva. Vamos recordar um trecho dessa música, que marcou vários movimentos estudantis! Antes, porém, estudantes coroataenses, lembrem-se: “separados somos apenas um ponto de vista, unidos venceremos e seremos uma só voz, numa só força”. Vocês devem procurar ouvi-la e analisá-la.
Leia:
“Apesar de Você” – Chico Buarque
Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão, não.
A minha gente hoje anda
Falando de lado
E olhando pro chão.
Viu?
Você que inventou esse Estado
Inventou de inventar
Toda escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar o perdão.
Apesar de você
Amanhã há de ser outro dia
Aproveitando o gancho, baseando-se num programa do Governo Federal, e no afã de tentar justificar o embuste e a mentira dos “11 MIL EMPREGOS” à juventude de Coroatá, prometidos na última eleição de 2004, quando então candidato a Prefeito, o Senhor Luís da Amovelar, vem tentando de forma desesperadora, seduzir e aliciar mais uma vez as classes estudantis do município, criando a Secretaria da Juventude e Esportes. O discurso, é que irá trazer cursos profissionalizantes para treinar e qualificar a juventude, para que ela possa ingressar no mercado de trabalho. Porque somente, agora? Basta acordar! Estamos eminentemente no ano eleitoral. Esta é a única resposta mais acertada. Hoje, assistindo a tudo isso. Volto a meus tempos de estudante. Lembro-me da música que ganhou uma projeção clássica nos movimentos estudantis, composta por Geraldo Vandré: “Pra não dizer que não falei das flores”, ou porque não dessa de Taiguara; “Que as crianças cantem livres”, ou ainda de Bob Marley; “No woman no cry”. Outra grande expressão desse ativismo estudantil, e nos anos 70, vale lembrar as letras ousadas de Raul Seixas, como em “Sociedade Alternativa”. Nas décadas de 1980 e 1990 foi a vez das bandas The Police, The Gênesis, Pink floyd. A Legião Urbana, liderada pelo Renato Russo, se imortalizou com a canção Geração Coca-Cola, e a Plebe Rude com O Concreto Já Rachou. Quem não se lembra da banda Barão Vermelho, que tinha como líder, o saudoso Cazuza, que criticou o país e a sociedade de forma ácida nos versos de “Brasil e Burguesia”. E o Milton Nascimento? Que à época com a sua canção “Coração de Estudante”, que foi o hino da Nova República. Até hoje, quando toca lembra-nos a morte de Tancredo Neves e a queda do presidente Fernando Collor de Melo, que em 1992, os caras-pintadas de verde-amarelo foram às ruas de todo o País, pedindo o seu impeachment, e aconteceu! De lá para cá sucessivos casos de corrupção afloraram por toda nação brasileira, e não vimos mais os nossos estudantes caras-pintadas protestarem de jeito algum, exigindo o cumprimento das leis. Recentemente, no Tibet os monges e a juventude querem a sua libertação às vésperas da abertura das Olimpíadas de 2008. Cadê os nossos representantes estudantis coroataenses? Onde está a classe estudantil? Vocês têm o conhecimento e privilégio do saber e a obrigação de saber, que este sistema ora implantado, aqui em nossa cidade só continuará, se vocês mesmos não procurarem unir forças para desalienar da sociedade em que vivemos essa corrupção imperativa e tempestiva. Vamos recordar um trecho dessa música, que marcou vários movimentos estudantis! Antes, porém, estudantes coroataenses, lembrem-se: “separados somos apenas um ponto de vista, unidos venceremos e seremos uma só voz, numa só força”. Vocês devem procurar ouvi-la e analisá-la.
Leia:
“Apesar de Você” – Chico Buarque
Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão, não.
A minha gente hoje anda
Falando de lado
E olhando pro chão.
Viu?
Você que inventou esse Estado
Inventou de inventar
Toda escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar o perdão.
Apesar de você
Amanhã há de ser outro dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário