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quarta-feira, 9 de abril de 2008

Assim falou Zé do Jegue!!!

Qual o significado da palavra “Pruquê?”

É difícil acertar o por quê ou porquê?

Pensamos que não há qualquer dificuldade para saber quando se deve utilizá-los, veja a seguir: porque, porquê, por que, por quê. Esta palavra, de acordo com a semântica é cheia de controvérsia. Podemos usá-la em várias construções, tais como: interrogativas diretas (por que); interrogativas indiretas (por que); interrogativas diretas ou indiretas (por quê?); conjuntivas (porque); explicativas (porque); finalidade (porque); substantivas (porquê), basta só ler a regra e usá-la adequadamente como determina a gramática portuguesa. Em outro caso, quando usada de forma errada deve-se às cacofonias ou as cacoepias, que são verdadeiros vícios de linguagem que cometemos, por vezes, são repetidos quando falamos e escrevemos do mesmo jeito. Um orador, um político, um apresentador ou uma pessoa que se preza, e que sempre tem o costume de falar em público, deve evitar essas barbaridades, atrocidades, para não cair no ridículo e no tropeço das mesmices de todos os santos dias. É fundamental, conhecer a gramática portuguesa. Não precisa ser um acadêmico culto para falar corretamente em público, nem tão pouco falar difícil. O povo mesmo que seja simples, humilde e ingênuo, entretanto inteligente, muitas das vezes não suporta colocar os seus ouvidos para servirem de pinico, a fim de agüentar tanta masturbação ideológica, locubradas por um determinado locutor e apresentador.



Desbruçar-se!!! É errado? E qual é a forma correta?

Debruçar-se = curvar (-se), inclinar (-se). Verbo transitivo direto.

Você sabia?


O que é analfabeto funcional?

O conceito de analfabeto funcional, não é aquele que recebe dinheiro para quem trabalha. Defini-se o termo da seguinte forma: é toda pessoa que conclui o ensino fundamental menor, dos seis anos aos quatorze de idade, e que não tem capacidade de interpretar, compreender o texto que lê. Ultimamente, foi realizada uma pesquisa que deixou o governo brasileiro muito preocupado, segundo estudos do próprio MEC – Ministério da Educação e Cultura. É preciso reavaliar com urgência, para conter o avanço nas escolas públicas municipais, estaduais e particulares, pois é inconcebível, na era da Internet, o mundo globalizado, pessoas que terminam os seus estudos e não sabem fazer uma análise interpretativa e compreensiva de um texto. Por exemplo, será que certo apresentador do rádio e da TV têm a capacidade de discorrer a história do Chapeuzinho Vermelho ou do Ali Babá e os Quarenta Ladrões?


O que é economia informal?

O assunto é preocupante, abrangente e dominante nas grandes cidades do país, principalmente, aqui na cidade de Coroatá, onde alguns vereadores e apresentadores louvam-no quanto à acepção da palavra. Primeiro, a economia é uma ciência que estuda a escassez e as necessidades dos povos, em um determinado lugar e no mais remoto período de tempo, onde contrastes e flutuações são quase que uma constante, nem sempre o que é bom para mim, será bom para outra pessoa. Sempre haverá uma necessidade premente à qual o ser humano estará buscando eternamente à sensação de insatisfação. É decepcionante, quando ouço alguém dizer, falar que em Coroatá, o povo está feliz porque a economia informal cresceu, simplesmente porque se vê um carro de cachorro-quente, uma merendeira tenta ganhar a vida, tem alguém vendendo espetinho de carne em determinada esquina, lá na avenida têm camelôs vendendo sulanca e ao passante oferece um outro tipo de quinquilharia a qualquer um de nós. Isso é uma vergonha municipal. A economia informal é o vestígio, o fantasma, o retrato do subemprego estampado na cara de cada cidadão que não teve oportunidade real dentro do mercado de trabalho. É uma falta de respeito para com o cidadão, que no afã de sustentar sua família recorre a esse tipo de sobrevivência, e muitas das vezes ainda é espancado por aqueles que têm uma condição financeira melhor. Quando não, esses trabalhadores inconformados em ver os seus sonhos frustrados e a sua esperança roubada, por um mercador de sonhos que aplicou o embuste dos onze mil empregos, principalmente, para a juventude, cujos mesmos ficaram a ver navios. De certa forma, trabalhar e ganhar o seu pão honestamente é válido, é justo. É melhor do que roubar, lógico! Porém, quero dizer que o subemprego não é bom para a imagem do município, porque passa a imagem negativa do cidadão coroataense para o mundo lá fora. É melhor repensar essas idéias infrutíferas e bastardas, e logo, oferecer ao povo uma condição de trabalho, social e moral mais digna, pois é uma obrigação constitucional do município, juntamente com o Estado e a União promoverem ações de bem-estar, onde a obrigação do político é a de fazer e a do cidadão o direito de receber.

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