Nas administrações anteriores, do prefeito Luís da Amovelar não existia convênios entre a prefeitura de Coroatá e o INCRA. Os convênios eram celebrados entre o INCRA e às Associações dos Trabalhadores Rurais nas áreas de assentamentos de Coroatá.
Tais créditos, como: fomento agrícola e recursos para melhoramento de caminho e acesso, construção de pontes, a perfuração de poços artesianos (poços profundos) e a construção de casas para os moradores nas áreas de assentamento. Haja vista, que esses recursos eram depositados nas contas correntes das respectivas associações, inclusive, os mesmos eram manipulados pelo atual Vice-prefeito e Ex-secretário de Obras de Coroatá, que na época presidia o (STTR) Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais que controlava a parte financeira, para quem e como deveriam ser feitas as negociações. Por exemplo; (a compra de alimentação, a aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas, caçamba, e até mesmo, a construção das casas que totalmente, foram superfaturadas os seus valores, a fim de que sua comissão fosse paga).
Citamos ainda, algumas obras onde os trabalhadores rurais ficaram insatisfeitos, devido às imposições determinadas pelos antigos gestores do STTR:
- Poços artesianos e o melhoramento de caminho e acesso, compra da caçamba do P.A. do povoado Pau de Estopa;
- Poço artesiano do povoado Paraíso Comaia – (vila sete de semtembro);
- Compra de tratores para a vila 7 de setembro, Povoado Santana I, Povoado Santana II e do Povoado Macaúba (tudo isso, para que ele pudesse receber a sua comissão via concessionária. Por ter intermediado as supostas negociações de formas irregulares);
- Nas construções das casas para os trabalhadores rurais, o atual Vice-prefeito é quem decidia qual empreiteira que pegava o serviço, pois dali, ele já tinha a sua comissão garantida. Quando ele escolhia um construtor e a comunidade não aceitava, ele gritava esbravejando, dizendo, se não fosse do jeito dele não tinha casa nenhuma, ou seja, tinha que ser realmente o construtor que ele queria.
Tais créditos, como: fomento agrícola e recursos para melhoramento de caminho e acesso, construção de pontes, a perfuração de poços artesianos (poços profundos) e a construção de casas para os moradores nas áreas de assentamento. Haja vista, que esses recursos eram depositados nas contas correntes das respectivas associações, inclusive, os mesmos eram manipulados pelo atual Vice-prefeito e Ex-secretário de Obras de Coroatá, que na época presidia o (STTR) Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais que controlava a parte financeira, para quem e como deveriam ser feitas as negociações. Por exemplo; (a compra de alimentação, a aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas, caçamba, e até mesmo, a construção das casas que totalmente, foram superfaturadas os seus valores, a fim de que sua comissão fosse paga).
Citamos ainda, algumas obras onde os trabalhadores rurais ficaram insatisfeitos, devido às imposições determinadas pelos antigos gestores do STTR:
- Poços artesianos e o melhoramento de caminho e acesso, compra da caçamba do P.A. do povoado Pau de Estopa;
- Poço artesiano do povoado Paraíso Comaia – (vila sete de semtembro);
- Compra de tratores para a vila 7 de setembro, Povoado Santana I, Povoado Santana II e do Povoado Macaúba (tudo isso, para que ele pudesse receber a sua comissão via concessionária. Por ter intermediado as supostas negociações de formas irregulares);
- Nas construções das casas para os trabalhadores rurais, o atual Vice-prefeito é quem decidia qual empreiteira que pegava o serviço, pois dali, ele já tinha a sua comissão garantida. Quando ele escolhia um construtor e a comunidade não aceitava, ele gritava esbravejando, dizendo, se não fosse do jeito dele não tinha casa nenhuma, ou seja, tinha que ser realmente o construtor que ele queria.
.
Comentários:
Assim sendo, a “herança maldita” que tanto é propagada em verso e prosa pela imprensa marrom do Prefeito, originou-se à época em que alguns presidentes e diretores sindicais, em parceria e com o apoio do ex-superintendente do INCRA, Raimundo Monteiro dos Santos, que a bem do serviço público foi demitido, e hoje, inabilitado para ocupar ou desempenhar qualquer cargo público, com seus direitos políticos suspensos por atos de improbidade administrativa no comando do órgão. As regras eram ditadas pela alta cúpula petista de Coroatá que sempre procuravam viabilizar as políticas agrárias no município. Porém, mesmo assim o Deputado Ricardo Murad (PMBD), não se recusou a cumprir sua obrigação de político em dá no passado assistência educacional aos povoados da Zona Rural. Os barracos de palha que tantos são pichados, hoje pela atual administração, valem lembrar que não faltaram professores para ensinarem os alunos das citadas localidades. Em cada barraco tinha um professor para alfabetizar uma criança, e diga-se que a merenda escolar era de primeira qualidade, material escolar e didático, fardamento escolar grátis, transporte escolar e revisão médico-odontológica frequentemente. Os professores tinham cursos de formação continuada. Treinados e reciclados periodicamente, através de convênios firmados com várias entidades. Considera-se também, que nas gestões passadas os recursos públicos federais não chegavam com tanta intensidade, como são enviados na atual administração. Coroatá recebe vinte vezes mais recursos para implementar políticas federais, e ainda são malversados, desviados quanto a sua aplicabilidade.
Comentários:
Assim sendo, a “herança maldita” que tanto é propagada em verso e prosa pela imprensa marrom do Prefeito, originou-se à época em que alguns presidentes e diretores sindicais, em parceria e com o apoio do ex-superintendente do INCRA, Raimundo Monteiro dos Santos, que a bem do serviço público foi demitido, e hoje, inabilitado para ocupar ou desempenhar qualquer cargo público, com seus direitos políticos suspensos por atos de improbidade administrativa no comando do órgão. As regras eram ditadas pela alta cúpula petista de Coroatá que sempre procuravam viabilizar as políticas agrárias no município. Porém, mesmo assim o Deputado Ricardo Murad (PMBD), não se recusou a cumprir sua obrigação de político em dá no passado assistência educacional aos povoados da Zona Rural. Os barracos de palha que tantos são pichados, hoje pela atual administração, valem lembrar que não faltaram professores para ensinarem os alunos das citadas localidades. Em cada barraco tinha um professor para alfabetizar uma criança, e diga-se que a merenda escolar era de primeira qualidade, material escolar e didático, fardamento escolar grátis, transporte escolar e revisão médico-odontológica frequentemente. Os professores tinham cursos de formação continuada. Treinados e reciclados periodicamente, através de convênios firmados com várias entidades. Considera-se também, que nas gestões passadas os recursos públicos federais não chegavam com tanta intensidade, como são enviados na atual administração. Coroatá recebe vinte vezes mais recursos para implementar políticas federais, e ainda são malversados, desviados quanto a sua aplicabilidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário