Após a entrega do Hospital Regional, o Gestor de Saúde, JOCIMAR PEREIRA GOMES solicitou à SES a presença da equipe de engenharia do Estado para fazer uma avaliação sobre a estrutura física do referido hospital.
O primeiro impasse encontrado pelo gestor, foi a recusa para a entrega da planta baixa do hospital que estava em poder da Secretaria Municipal de Saúde, cujo secretário recusava-se veementemente entregá-la aos engenheiros. Daí tiveram que elaborar nova planta para empreender as ações necessárias no prédio daquele estabelecimento.
Depois de ser avaliado pelos engenheiros da SES, o Hospital Regional que possui atualmente 2600 m2, ganhará mais 800 m2 perfazendo um total de quase 4.000 m2 de área construída. Isso incluído no projeto de reforma e ampliação, também o aumento do número de leitos da UTI, que contará com 20 leitos. Todo o piso do centro cirúrgico foi removido. Pois, o piso ainda era herança da época do então governo JOÃO CASTELO. Os revestimentos das paredes internas foram todas removidas, juntamente com o piso dos apartamentos e corredores de circulação interna. O madeirame do telhado todo corroído pelos cupins, apresentava infiltrações pelo péssimo estado de conservação, foi totalmente condenado pela equipe de engenharia. O Hospital Regional será todo climatizado! As janelas e portas que foram maquiadas pelas cores azul e branca camuflavam a sujeira, que somente depois mostravam o total descaso da Secretaria de Saúde do Município.
Enfim, os R$ 2.382.700,00 enviados para a saúde de Coroatá, não foram devidamente aplicados como deveriam ser aplicados! Agora, só resta o MPE investigar e oferecer denúncia contra os atuais gestores do Município. No caso, o ‘prefeito-balaio 171’, LUÍS DA AMOVELAR (PT) e o Secretário Municipal de Saúde, LUÍS JÚNIOR. Inclusive, o respeitado secretário fazia parte da direção do COSEMS. Que quando estourou a máfia do SUS. Coroatá era um dos municípios mais beneficiados pela máfia, cujo esquema montado tinha o único objetivo de desviar esses recursos enviados para Coroatá. Portanto, a intenção do secretário, LUÍS JÚNIOR, não era a de ajudar a saúde do povo de Coroatá. E sim, a de desencadear verbas para fins eleitoreiros e pra todo restante da máfia.
O primeiro impasse encontrado pelo gestor, foi a recusa para a entrega da planta baixa do hospital que estava em poder da Secretaria Municipal de Saúde, cujo secretário recusava-se veementemente entregá-la aos engenheiros. Daí tiveram que elaborar nova planta para empreender as ações necessárias no prédio daquele estabelecimento.
Depois de ser avaliado pelos engenheiros da SES, o Hospital Regional que possui atualmente 2600 m2, ganhará mais 800 m2 perfazendo um total de quase 4.000 m2 de área construída. Isso incluído no projeto de reforma e ampliação, também o aumento do número de leitos da UTI, que contará com 20 leitos. Todo o piso do centro cirúrgico foi removido. Pois, o piso ainda era herança da época do então governo JOÃO CASTELO. Os revestimentos das paredes internas foram todas removidas, juntamente com o piso dos apartamentos e corredores de circulação interna. O madeirame do telhado todo corroído pelos cupins, apresentava infiltrações pelo péssimo estado de conservação, foi totalmente condenado pela equipe de engenharia. O Hospital Regional será todo climatizado! As janelas e portas que foram maquiadas pelas cores azul e branca camuflavam a sujeira, que somente depois mostravam o total descaso da Secretaria de Saúde do Município.
Enfim, os R$ 2.382.700,00 enviados para a saúde de Coroatá, não foram devidamente aplicados como deveriam ser aplicados! Agora, só resta o MPE investigar e oferecer denúncia contra os atuais gestores do Município. No caso, o ‘prefeito-balaio 171’, LUÍS DA AMOVELAR (PT) e o Secretário Municipal de Saúde, LUÍS JÚNIOR. Inclusive, o respeitado secretário fazia parte da direção do COSEMS. Que quando estourou a máfia do SUS. Coroatá era um dos municípios mais beneficiados pela máfia, cujo esquema montado tinha o único objetivo de desviar esses recursos enviados para Coroatá. Portanto, a intenção do secretário, LUÍS JÚNIOR, não era a de ajudar a saúde do povo de Coroatá. E sim, a de desencadear verbas para fins eleitoreiros e pra todo restante da máfia.
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