O QUE É ISSO, COMPANHEIRO JUBERALDO?

Parece até nome de filme, não é? Claro, que é! Antes valia tudo! Um por todos! Todos por um! Então, foi-se o tempo, meus queridíssimos camaradas! Que a Lei do Murici valia alguma coisa. DEUS por todos, e todos por si! Essa é agora a nova lei, né? Salvem-se quem puder! É a Lei do cada um cuida de si mesmo! Se o outro companheiro não foi; que se dane pra lá!

Quando um dava um peido fidido, daquele que faz grande barulho! Todos achavam o peido bastante cheiroso, não era? Agora, o peido que cada um dá! Fede mais que o do outro, né?

Mas eu avisei a você, companheiro! Não perca a postura! Sem você, nenhum peido dado por eles têm valor. Pois, você pode acreditar que existe esse filme, cujo título é muito expressivo e reflexivo. Ao invés de tentar atravessar o rio cheio de piranha daqui por diante, tenha mais cautela! É sabido que vez por outra o fogo amigo é disparado pelos ‘companheiros’ contra o companheiro. Não importa em qual direção nem qual o sentido foi disparado. Para ‘os companheiros’, o que é importante mesmo é salvar-lhes a própria pele. Mas só a pele deles!

Outra coisa, eu estou atento aos verbos e verbetes etimologicamente conjugados e impetrados contra mim, tais como: queimar, atirar, disparar, falsear, levantar, maquiar, maquinar, orquestrar, ironizar, bigbrodear ou a qualquer outro verbo e verbete de qualquer natureza gramatical.

O parlamentar JUBERALDO vivia enchendo o saco de seu amigo parlamentar mais velho em sua casa. Até que seu amigo parlamentar mais velho contou tudo para seu... Fala JUBERALDO, pelo companheiro! Qual é o nome do filme? Adivinhe a charada? Pensou-se no filme, ‘O BAILE DOS TRÊS MASCARADOS’. Então, acertou!

Enfim, só espero que não disparem a arma dentro do saloon! Principalmente, a sós e a três. Pois, se Gregório de Matos, o Boca do Inferno, vivesse nos dias de hoje, aqui em Coroatá. Ele teria sérias dificuldades em classificar esses personalíssimos “COMPANHEIROS!”. Um abraço ao parlamentar JUBERALDO! O jegue mais bossal desta cidade!!!