Odair José, agora é um homem de "fé-stanças", alianças, ebós e feitiços!

Odair José

Depois de ter excluído do currículo disciplinar a matéria Ensino Religioso das 1ª a 4ª séries do ensino fundamental da rede de ensino pública municipal, conforme, consta no Edital publicado para o concurso público, ora já realizado. O secretário parte com tudo rumo à sua campanha política.  Inclusive, contra esse ato do secretário, a Diocese de Coroatá não se posicionou nem questionou o motivo pelo qual a referida matéria ficou no ‘esquecimento’, deixada de lado. Pois, agiu até em desobediência às regras estabelecidas pelo Ministério da Educação.

Quando é agora, o ainda secretário de Educação e pretenso candidato a prefeito às eleições de 2012. Geralmente, sai à noite à caça das bruxas e de votos, a fim de eleger-se de qualquer jeito prefeito de Coroatá. Isto é, dá bom dia em casa oca, cumprimenta gente cotôco (sem braços), bebe água na caneca, põe criança melada de catarro nos braços ou quando não, toda suja de bosta no colo. Enfim, é o mais novo ‘primo-irmão’ do famoso então candidato, conhecido por Nego Foda!

Afinal, hoje, quem passa à frente de algum salão de festa da cidade, dá logo de cara com o professor evangélico e secretário de Educação, ODAIR JOSÉ. O objetivo de ele é promover-se politicamente. Ou seja, mesmo que tenha que sair do conforto de sua casa ou que não tenha que frequentar, mas o de também patrocinar em suas andanças todas as festas e refestanças no município de Coroatá. Além de ter que, sentar-se no maior caradurismo às rodas de macumba da cidade! Ou melhor, são festas, alianças, ebós e feitiços de todos os tipos, de todos os credos, de todas as religiões e de todas as naturezas. Não importa! O aprendiz de politiqueiro faz qualquer negócio! Partindo até das festas que consagram o sagrado e o profano! Ele está empreendendo uma luta pertinaz a serviço de DEUS ou a serviço do DIABO! Isto é, para quem prega a palavra de DEUS e sempre diz que está no caminho da retidão, da moral e dos bons costumes! É bom que se livrem e deixem esse lobisomem transvertido de pele de cordeiro de lado!

A bem da verdade, o secretário-candidato do prefeito até que tem se esforçado bastante para encarar a nova vida de político que tanto almeja. Durante as horas vagas que lhe sobra, o secretário está em algum lugar da cidade fazendo política. Quando pode está na pregação de cultos evangélicos em sua igreja. Quando não, está nos terreiros de macumbas ou nos salões de festa tentando passar a imagem do político ‘ideal’, ou seja, do político de todas as classes sociais. Mas no fundo, no fundo. O secretário está mesmo é representando seu papel de cordeiro para melhor engambelar o voto do cidadão coroataense. Não é à toa que ele é oriundo da mesma escolástica do “engambelático” prefeito AMOVELAR (PT). O secretário ODAIR JOSÉ tem PHD em desacertos e cambalachos aprendidos com o cara de mil caras!

Tudo isso, a fim de atingir o seu objetivo pessoal. Que é de ser o candidato a prefeito do grupo político o qual pertence. Embora, o secretário Odair José tenha vários calos duros em seu sapato, que são os seus ‘leais’ vereadores de sustentação da base governista que não querem engolir  e não engolem a sua candidatura. Ele agora vai ter enfeitiçá-los através de pactos e conveniências eleitoreiras! Senão, a fumaça do cachimbo dele não os encanta, os seduz!

Além de não gozar de muito prestígio político nem mesmo dentro do próprio grupo político, também não goza de prestígio na categoria que representa. Principalmente, agora quando houve a realização do concurso público manipulado por ele.

O inferno astral que vive hoje o secretário, é devido que das 687 vagas oferecidas pelo Edital, apenas 137 candidatos inscritos de Coroatá, supostamente foram aprovados de forma duvidosa. No entanto, há ainda na manga da camisa do secretário 1.114 vagas a serem negociadas através de contratos eleitoreiros para que possa assim, garantir a eleição dele como prefeito.

Portanto, não há dúvidas de que o secretário vai usar dos ebós e dos feitiços para conseguir os votos daqueles que estão inconformados quanto à não aprovação no concurso público.