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domingo, 17 de fevereiro de 2013

Confirmado golpe da Gestão do Amovelar junto à previdência e instituto municipal

Durante oito anos, uma verdadeira máfia foi instalada dentro da Prefeitura de Coroatá e, comandada pelo então Prefeito 171, que surrupiou, lesou e usurpou todos os direitos conquistados pelos servidores municipais ao longo de suas vidas. Somente agora, no apagar das luzes, ou seja, no final do mandato do então engambelático prefeito, é que a coisa veio à tona, sendo descoberta pelos auditores e técnicos que realizam uma minuciosa auditoria contábil financeira nas contas do município na gestão passada.

Quanto à previsilidade deste rombo e desfalque cometido pelo então Diretor do Instituto da Previdência do Município, Cissius Janus, é incomensurável! Tal fato nos arremete à estratosfera, pois a cifra chega ao valor dos R$ 54 milhões. No entanto, desde tempos atrás já era para se desconfiar do esmerado apego e da insistência contumaz do então diretor pela mantenedora ocupação pelo antigo cargo e função que exercia à frente do referido órgão municipal. Quando, agora, o escândalo financeiro vem à tona e à luz da Justiça e uma vez apurado todo esse desvio, o caso será encaminhado às autoridades para que tomem as devidas providências legais sobre o feito lesivo praticado contra o erário público municipal.

A MECÂNICA DO ROUBO - A prática delituosa cometida  pelo então Diretor do IPM, era bastante simples, fácil  e rápida por ele aplicada. Agiu como um verdadeiro golpista! De cada servidor municipal era descontado o percentual do IPM no contracheque previsto sobre a valor a ser recolhido. Esse percentual ora descontado não era repassado aos cofres do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Alguns casos quando foram identificados pelos beneficiários, como sendo, uma eminente fraude, ou seja, um verdadeiro estelionato. Aí é que eram resolvidos de forma despercebida dos demais servidores, que mediante uma checagem feita pelo próprio servidor junto ao INSS, ficavam sabendo da pra´tica ilícita, o mesmo voltava e pressionava o então famigerado Diretor do IPM, para que solucionasse o seu caso.

Daí então, o engambelático diretor, já com medo de um escândalo, resolvia a situação desse ou daquele servidor perante o Ministério da Previdência Social! Contudo, não foi uma, duas, três vezes! Foram dezenas, centenas de milhares de vezes que os beneficiários do IPM estiveram com as suas aposentadorias e pensões bloqueadas, canceladas e suspensas pelo então Diretor do IPM. Principalmente, quando, se tratava de um beneficiário que era desafeto seu. Inclusive, alegava inúmeros e injustificáveis pareceres fraudulentos emitidos pelo próprio Posto de Atendimento do INSS local pelo inusitado diretor.

AO CONHECIMENTO DO PREFEITO 171 - O rombo tomou proporções incontroláveis e, que fugiu ao comando do então Prefeito 171 e do 'respeitado' Diretor do IPM. Após a amarga derrota sofrida nas urnas no dia 07 de outubro de 2012, a dupla arquética do mal ora insatisfeitos! Resolveu ir ao posto do INSS e pedir o parcelamento do  referido débito, através de um termo de Confissão de Dívida. Isto é, de forma irresponsável e criminosa com a qual eles encontraram para se livrar e driblar os grilhões da Justiça, mas, temporariamente.

Porém, da mesma forma em que se fez o parcelamento e a confissão do débito cavados e deixados  por eles ao longo destes oito anos, ao mesmo tempo, conseguiram comprometer o Orçamento do município para o ano de 2013.o  No entanto, quem ficou mesmo no prejuízo total foram os servidores municipais que não tiveram esses repasses do IPM para o órgão oficial arrecadador do Governo Federal que é o
INSS. Quer dizer, os servidores municipais poderão não ter contabilizados pela gestão anterior em seus extratos previdenciários esses recolhimentos devidos para quaisquer tipos de benefícios requeridos pelo tempo de serviço prestado ao município de Coroatá. Afinal, são oito anos quase perdidos e, em vão!!!

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