A comunidade da área Itaqui-Bacanga já começa a colher os frutos da nova assistência médico-hospitalar inaugurada na semana passada. A UPA do Anjo da Guarda já realizou, em sete dias, mais de 250 atendimentos. Na unidade a população tem acesso às especialidades de clínica médica, ortopedia e pediatria.
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Com um atendimento diferenciado, o paciente é classificado de acordo com a gravidade de seu estado de saúde em três cores distintas: verde, amarelo e vermelho. O verde são os casos menos graves, o amarelo, os que necessitam urgência e o vermelho são casos de emergência.
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A moradora da Vila Embratel Núbia Maria Pinto, de 24 anos, chegou acompanhando o irmão, de 16 anos, que estava sentindo dores no estômago, febre e vômitos. "Ele foi rapidamente atendido e já está tomando a medicação. Os exames também já foram todos feitos aqui e estamos esperando o resultado", explica.
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O senhor José de Ribamar Souza, de 33 anos, é morador da Vila Mauro Fecury e foi levar o seu filho, de 4 anos, para ser atendido. "Foi tudo rápido e ele já está recebendo todos os cuidados. Estou tranqüilo porque sei que ele está em boas mãos", destaca.
Aguardando a sua vez, a moradora da Vila Embratel, Francinete Frota, 26 anos, com seu filho de 1 ano, disse que o atendimento é rápido e organizado. "Até para esperar é tranqüilo", comenta.
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A paciente Núbia Maria Ribeiro, de 23 anos, está satisfeita com o serviço oferecido. Moradora da Vila Embratel, ela diz que antes para poder conseguir ser consultada por um médico esperava um dia inteiro e agora ela foi atendida assim que chegou à unidade. "Cheguei sentindo dor e fui logo atendida. O médico foi bastante atencioso e já me encaminhou a todos os exames que vou precisar fazer aqui. Já vou sair daqui inclusive com os meus remédios". Núbia conclui de forma bem simples a grande diferença que o PAM do Anjo da Guarda está fazendo em sua vida e em sua comunidade: "Está melhor que atendimento de hospital particular".
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Com uma área de 1300 metros quadrados, a UPA está oferecendo atendimento de urgência e emergência, ajudando a desafogar os hospitais municipais e organizar o atendimento do Sistema Único de Saúde. Quando o paciente chega à unidade, os médicos prestam socorro, controlam o problema e detalham o diagnóstico. Eles analisam se é necessário encaminhar a outro hospital ou manter o paciente em observação por até 24h.
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