Não se concebe o município de Coroatá não prestar os serviços de saúde a que lhe compete, de acordo com o SUS. O hospital municipal (HCC) já está em ruínas há mais de um ano, com uma suposta reforma, deixando, com isso, a população daquela cidade sem os procedimentos essenciais.
Tudo indica que não é por falta de recursos destinados do SUS e dos repasses do governo Estadual para que o caos continue. O certo é que a gestão de Luiz da Amovelar não vem cumprindo com suas obrigações e, principalmente, aplicando corretamente os recursos enviados.
É repugnante saber que no hospital municipal, mesmo recebendo diversos recursos, falta o que é básico nos procedimentos mais simples possíveis, como soro, seringa, gaze, agulha e até medicamentos para uma corriqueira diarréia.
O município de Coroatá, de acordo com a portaria 441, de 21 de junho de 2010, do governo estadual do Maranhão, através da Secretaria de Saúde do Estado, recebeu o repasse de R$ 2.180.000,00.
Coroatá recebeu, ainda, mais R$ 2 milhões, isso no dia 23 de junho, além de R$ 180 mil, em três parcelas (julho, agosto e setembro de 2010). Esse recurso tem como destinação o serviço de terceiros (jurídica e física) que prestam serviços nos postos de saúde do município. Esse recurso foi repassado pela SES dentro do sistema de transferência voluntária, na modalidade Fundo a Fundo.
Diante disso, vale perguntar: onde foram aplicados esses recursos?
Na verdade, a prefeitura de Coroatá não soube gerir os recursos repassados, coisa que culminou no sucateamento do Hospital Geral do Município, e deixou os coroataenses sem o serviço de saúde municipal.
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