Foi uma tristeza e tanto! Quem viu ou assistiu às comemorações do CEEF – Complexo Educacional do Ensino Fundamental de Coroatá ficou decepcionado. Apenas um minguado ou punhado de alunos, assim, nós poderíamos afirmar, e que estiveram presentes durante as festas, à manhã de ontem 16/03, à Praça José Sarney.
O corpo docente daquela unidade escolar tentou inventar e criar uma situação que aparentasse uma marca registrada cheia de vitórias e glória pelo aniversário da escola. Foi um verdadeiro fiasco, puxado pelo Profº. EDMÍLSON BRAGA. A sua passagem à frente da direção daquela conceituada escola, deixa muito a desejar. À prova disso tudo ficou evidenciada. Ficou às claras, o alto índice de insatisfação demonstrada pela maioria dos pais e alunos do CEEF. No entanto, hoje amarga às duras penas uma enorme evasão escolar. Para quem no passado possuía 2.625 alunos matriculados nos três turnos: matutino, vespertino e noturno. Agora, só funciona com a metade de sua capacidade operacional, ou seja, totalmente ociosa.
Sonhar é bom, mas concretizá-lo é ainda melhor
O Profº. HELDO MELO enfatizou ao dizer: “A escola que realiza sonhos!”. Porém, deveria ter falado: “A ESCOLA QUE PODERIA CONCRETIZAR OS SONHOS DA JUVENTUDE DE COROATÁ!”. Essa seria a afirmativa correta, hein? Por que o CEEF está literalmente acabado ou não? Vou evitar a falar sobre a remota situação, apenas para não tornar nossos comentários extensos. Pois, tenho profundo conhecimento de causa, através do relatório do FNDE.
Contradição
A Profª. ELIZETE também insinuou ao dizer, que a ausência dos alunos do CEEF, era notada, no entanto, deveria ser compensada com o convite que também foi estendido para alunos de outras escolas da rede de ensino público municipal. Ou seja, que esses alunos além de serem convidados a participar, não deram muita importância ao evento.
Fiasco total
A coisa foi igual à bola murcha! Que nem os editores do programa de TV Canal Aberto Balaio, não perceberam as gafes cometidas pelos docentes ao serem abordados durante entrevista concedida a repórter balaia. Quer dizer que eles estavam tão desnorteados ao notarem que o evento não passou de um fiasco total. À prova disso é que nem reprisaram as imagens do evento no programa seguinte de televisão.
Maratona e exaustão
Com saída do Povoado Flor do Dia e chegada à Praça José Sarney, os alunos-atletas de ambos os sexos do CEEF, ainda se dispuseram a correr esse percurso, apelidado de MARATONA! Uma aventura e tanto sob sol escaldante, no afã de faturar uns minguados R$ 100 reais. Inclusive, a aluna que foi vitoriosa, da exaustiva maratona, testifica de viva voz que a finalidade do dinheiro era para pagar seu curso de informática que está atrasado três meses!
Fato que se o laboratório de informática daquela escola estivesse funcionando, a vencedora e merecedora aluna não teria essa conta para pagar. Lamentável!
Afinal, quem quiser saber maiores detalhes sobre a real situação do CEEF, é só acessar o site do blog Coroatá em Debate, e ler a matéria que versa sobre o caso é “EDUCAÇÃO DE COROATÁ: NOS TRILHOS DA ESCULHAMBAÇÃO”. Vamos em frente, ok?
O corpo docente daquela unidade escolar tentou inventar e criar uma situação que aparentasse uma marca registrada cheia de vitórias e glória pelo aniversário da escola. Foi um verdadeiro fiasco, puxado pelo Profº. EDMÍLSON BRAGA. A sua passagem à frente da direção daquela conceituada escola, deixa muito a desejar. À prova disso tudo ficou evidenciada. Ficou às claras, o alto índice de insatisfação demonstrada pela maioria dos pais e alunos do CEEF. No entanto, hoje amarga às duras penas uma enorme evasão escolar. Para quem no passado possuía 2.625 alunos matriculados nos três turnos: matutino, vespertino e noturno. Agora, só funciona com a metade de sua capacidade operacional, ou seja, totalmente ociosa.
Sonhar é bom, mas concretizá-lo é ainda melhor
O Profº. HELDO MELO enfatizou ao dizer: “A escola que realiza sonhos!”. Porém, deveria ter falado: “A ESCOLA QUE PODERIA CONCRETIZAR OS SONHOS DA JUVENTUDE DE COROATÁ!”. Essa seria a afirmativa correta, hein? Por que o CEEF está literalmente acabado ou não? Vou evitar a falar sobre a remota situação, apenas para não tornar nossos comentários extensos. Pois, tenho profundo conhecimento de causa, através do relatório do FNDE.
Contradição
A Profª. ELIZETE também insinuou ao dizer, que a ausência dos alunos do CEEF, era notada, no entanto, deveria ser compensada com o convite que também foi estendido para alunos de outras escolas da rede de ensino público municipal. Ou seja, que esses alunos além de serem convidados a participar, não deram muita importância ao evento.
Fiasco total
A coisa foi igual à bola murcha! Que nem os editores do programa de TV Canal Aberto Balaio, não perceberam as gafes cometidas pelos docentes ao serem abordados durante entrevista concedida a repórter balaia. Quer dizer que eles estavam tão desnorteados ao notarem que o evento não passou de um fiasco total. À prova disso é que nem reprisaram as imagens do evento no programa seguinte de televisão.
Maratona e exaustão
Com saída do Povoado Flor do Dia e chegada à Praça José Sarney, os alunos-atletas de ambos os sexos do CEEF, ainda se dispuseram a correr esse percurso, apelidado de MARATONA! Uma aventura e tanto sob sol escaldante, no afã de faturar uns minguados R$ 100 reais. Inclusive, a aluna que foi vitoriosa, da exaustiva maratona, testifica de viva voz que a finalidade do dinheiro era para pagar seu curso de informática que está atrasado três meses!
Fato que se o laboratório de informática daquela escola estivesse funcionando, a vencedora e merecedora aluna não teria essa conta para pagar. Lamentável!
Afinal, quem quiser saber maiores detalhes sobre a real situação do CEEF, é só acessar o site do blog Coroatá em Debate, e ler a matéria que versa sobre o caso é “EDUCAÇÃO DE COROATÁ: NOS TRILHOS DA ESCULHAMBAÇÃO”. Vamos em frente, ok?
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