O eleitor brasileiro nunca esqueceu a proposta do novo, coisa nova, digamos assim, quando o Ex-governador de Alagoas, Fernando Collor de Mello ganhou as eleições em 1989, para a Presidência da República. Jovem, boa pinta, caçador de marajá e demonstrando saúde para todo lado, através das suas mirabolantes estripulias, ou seja, passando uma imagem de vigorexia para o eleitor. Foi a maior decepção para o povo brasileiro, e logo o impeachment afastou-o da Presidência. Mas o povo parece não ter esquecido e quis insistir numa nova experiência amarga e cruel. Desta vez, o povo acredita noutra “MERCADORIA NOVA” veiculada pela mídia local. Uma propaganda enganosa “à base do quem só te compra quem não te conhece”. Um produto novo que foi vendido ao povo de Coroatá. Agora, nós estamos no ano de 2004. Eleições municipais. A discrição do marketing pessoal e político é envolvente. Sempre trajando blusa manga comprida azul, fala mansa, um jargão populesco, prometendo tudo a todos, entre um tapinha e outro às costas, acompanhado de um: “e aí bichão?”. Assim, o novo o povo aceitou a coisa nova. Não demorou muito, para que o povo coroataense convivesse com a DECEPÇÃO DA COISA NOVA. São passados três anos, quatro meses e quatorze dias, o povo agoniza à espera de acabar com essa DECEPÇÃO DO NOVO, cuja logomarca - “A NOVA COROATÁ QUE O POVO FAZ”. Será: – “A COROATÁ QUE O POVO REFAZ”.
"Uma ameaça não pode causar nenhum mal se não for aceita."
(Paulo Coelho)
Perfil
Sou IDALGO LACERDA, radialista, apresentador de rádio e TV. Também blogueiro. Bel. em Administração de Empresas. Sou um cidadão brasileiro, resoluto e não desistirei nunca dos meus objetivos.
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